![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira.gif)
![Sorteio Geladeira](/promocao/banner_geladeira_300x100.gif)
Repórter News - reporternews.com.br
Jacques Wagner: "ACM despertou paixão e ódio"
O governador da Bahia, Jacques Wagner (PT), chegou pouco antes das 11h deste sábado ao vélorio do senador Antonio Carlos Magalhães (Democratas-BA), no Palácio da Aclamação, em Salvador, na Bahia.
O governador afirmou ter ido ao velório para prestar sua homenagem à família e evitou comentar as conseqüências políticas da morte do senador, ocorrida nesta sexta-feira. "ACM marcou a política baiana como uma figura polêmica e que despertou, na Bahia e no Brasil, paixão e ódio", disse Wagner.
O senador tinha 79 anos e morreu nesta sexta-feira, depois de mais de um mês de internação no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo.
O deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA) disse que a morte de ACM marca o início de um novo ciclo na política baiana, que deixaria de ser binomial, entre carlistas e não-carlistas. Para ele, ACM deixa uma herança política, mas o carlismo, que já passava por um debate interno, deverá repensar seu futuro. "Luís Eduardo Magalhães era o líder natural, e ele poderia unir o grupo. Hoje não se sabe", avaliou.
De acordo com Pellegrino, as forças políticas da Bahiahaverá um reagrupamento entre PT e PMDB, que sairiam fortalecidos com a morte do senador. E os herdeiros do PFL.
o senador João Durval (PDT), que em alguns momentos foi adversário e em outros aliado do senador, afirmou que "ACM era uma voz muito ouvida e respeitada na Bahia e no Brasil". Para ele, o Estado perde politicamente.
Muitos políticos do interior da Bahia foram prestar suas homenagens ao senador. O presidente da câmara dos deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Deixou o velório por volta das 11h.
O governador afirmou ter ido ao velório para prestar sua homenagem à família e evitou comentar as conseqüências políticas da morte do senador, ocorrida nesta sexta-feira. "ACM marcou a política baiana como uma figura polêmica e que despertou, na Bahia e no Brasil, paixão e ódio", disse Wagner.
O senador tinha 79 anos e morreu nesta sexta-feira, depois de mais de um mês de internação no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (Incor), em São Paulo.
O deputado federal Nelson Pellegrino (PT-BA) disse que a morte de ACM marca o início de um novo ciclo na política baiana, que deixaria de ser binomial, entre carlistas e não-carlistas. Para ele, ACM deixa uma herança política, mas o carlismo, que já passava por um debate interno, deverá repensar seu futuro. "Luís Eduardo Magalhães era o líder natural, e ele poderia unir o grupo. Hoje não se sabe", avaliou.
De acordo com Pellegrino, as forças políticas da Bahiahaverá um reagrupamento entre PT e PMDB, que sairiam fortalecidos com a morte do senador. E os herdeiros do PFL.
o senador João Durval (PDT), que em alguns momentos foi adversário e em outros aliado do senador, afirmou que "ACM era uma voz muito ouvida e respeitada na Bahia e no Brasil". Para ele, o Estado perde politicamente.
Muitos políticos do interior da Bahia foram prestar suas homenagens ao senador. O presidente da câmara dos deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP). Deixou o velório por volta das 11h.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/215682/visualizar/
Comentários