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Pagot diz que denúncia é maldade e covardia
"Maldade e covardia". Foi o que disse o executivo Luiz Antônio Pagot, ao ser questinado sobre a denúncia revelada pela Folha de S. Paulo neste domingo, de que, enquanto comandou a pasta de Infra-Estrutura do governo Blairo Maggi, os repasses à empreiteira Lotufo Engenharia cresceram 2.637% em comparação com os últimos anos do governo Dante de Oliveira.
Pagot contesta acusação de privilégio à empreiteira do seu amigo Mauro Carvalho. Argumenta que nos 30 meses em que esteve à frente da Sinfra, foram movimentados R$ 1 bilhão, incluindo convênios federais, e, desse montante, a Lotufo não recebeu mais de R$ 20 milhões. "Fizeram isso (denúncia) porque estou atrapalhando interesse gigantesco", reagiu Pagot.
Ele aguarda o teste da sabatina no Senado na expectativa de ter o nome aprovado para o cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit). O afilhado político de Maggi observa que quando tomou posse na Sinfra existiam seis empresas como prestadoras de serviços e, 30 meses depois, já eram 110 na realização de obras para o Estado.
Classifica a reportagem da Folha de "assunto requentado, com ilações". "Toda semana vão tentar me prejudicar. Não tem novidade e ficam acrescentando coisas para dar enfoque de romance", diz Pagot.
Perguntado sobre as articulações e preparativos para o novo encontro da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura, já que a primeira reunião em que seria sabatinado houve suspensão devido a um pedido de vistas, Luiz Pagot afirma ser otimista por natureza, mas também realista. Admite que está enfrentando interesses poderosos porque o Dnit, para o qual foi indicado pelo presidente Lula, é detentor de um orçamento de R$ 12 bilhões para este ano e, em 2010, será de R$ 58 bilhões.
Segundo Pagot, o que tem incomodado muitas pessoas (não disse quais) é a maneira como ele trabalha. "Eu exijo obra de qualidade e com preço competitivo", diz, num recado indireto às empreiteiras. Apesar da esperança pela sabatina ocorrer na quinta (12), Pagot reconhece que se o governo Lula não "jogar pesado", ou seja, interferir junto à base aliada, vai ser postergada para setembro, pois o Congresso Nacional está na contagem regressiva para entrar em recesso parlamentar. "O Brasil perde muito com isso. Há muitos problemas no Dnit que precisam ser resolvidos".
Pagot afirma que vem mantendo contatos com os ministros Walfrido dos Mares Guia (Integração Nacional) e com Alfredo Nascimento (Transportes). Acredita que ambos estão empenhados no trabalho para vir a ser nomeado diretor-geral do Dnit, autarquia vinculada à pasta dos Transportes.
Pagot contesta acusação de privilégio à empreiteira do seu amigo Mauro Carvalho. Argumenta que nos 30 meses em que esteve à frente da Sinfra, foram movimentados R$ 1 bilhão, incluindo convênios federais, e, desse montante, a Lotufo não recebeu mais de R$ 20 milhões. "Fizeram isso (denúncia) porque estou atrapalhando interesse gigantesco", reagiu Pagot.
Ele aguarda o teste da sabatina no Senado na expectativa de ter o nome aprovado para o cargo de diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit). O afilhado político de Maggi observa que quando tomou posse na Sinfra existiam seis empresas como prestadoras de serviços e, 30 meses depois, já eram 110 na realização de obras para o Estado.
Classifica a reportagem da Folha de "assunto requentado, com ilações". "Toda semana vão tentar me prejudicar. Não tem novidade e ficam acrescentando coisas para dar enfoque de romance", diz Pagot.
Perguntado sobre as articulações e preparativos para o novo encontro da Comissão de Serviços de Infra-Estrutura, já que a primeira reunião em que seria sabatinado houve suspensão devido a um pedido de vistas, Luiz Pagot afirma ser otimista por natureza, mas também realista. Admite que está enfrentando interesses poderosos porque o Dnit, para o qual foi indicado pelo presidente Lula, é detentor de um orçamento de R$ 12 bilhões para este ano e, em 2010, será de R$ 58 bilhões.
Segundo Pagot, o que tem incomodado muitas pessoas (não disse quais) é a maneira como ele trabalha. "Eu exijo obra de qualidade e com preço competitivo", diz, num recado indireto às empreiteiras. Apesar da esperança pela sabatina ocorrer na quinta (12), Pagot reconhece que se o governo Lula não "jogar pesado", ou seja, interferir junto à base aliada, vai ser postergada para setembro, pois o Congresso Nacional está na contagem regressiva para entrar em recesso parlamentar. "O Brasil perde muito com isso. Há muitos problemas no Dnit que precisam ser resolvidos".
Pagot afirma que vem mantendo contatos com os ministros Walfrido dos Mares Guia (Integração Nacional) e com Alfredo Nascimento (Transportes). Acredita que ambos estão empenhados no trabalho para vir a ser nomeado diretor-geral do Dnit, autarquia vinculada à pasta dos Transportes.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/217682/visualizar/
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