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Meio Ambiente
Domingo - 08 de Julho de 2007 às 22:30

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Uma agente da polícia forense da cidade de Lansing, em Michigan, Estados Unidos, afirma ter realizado teste de DNA na cueca do marido para descobrir se ele estava ou não traindo-a. Por causa disso, ela pode ser punida se ficar comprovado que ela violou a utilização dos equipamentos do Estado.

Ann Chamberlain-Gordon prestou depoimento em uma audiência em março deste ano, quando admitiu ter relizado o teste em setembro do ano passado na cueca de seu marido, Charles Gordon Jr. Questionada sobre o que ela teria encontrado na peça de roupa, Gordon respondeu: "uma outra mulher. E não era eu."

A polícia de Michigan, que supervisiona o departamento forense onde Chamberlain trabalha, começou a investigá-la depois que o advogado de seu marido escreveu para as autoridades questionando quantos testes de DNA foram realizados de maneira indevida.

Os investigadores esperam obter na próxima semana o resultado do seu trabalho. O trabalho da cientista não foi interrompido durante a investigação, segundo o porta-voz da polícia, Shanon Akans. "Nós ainda não sabemos exatamente o que foi e o que não foi feito", afirma.

Conforme as autoridades, "equipamentos e materiais do departamento forense não devem ser usados para qualquer propósito não-relacionado às investigações policiais."




Fonte: Terra

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