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Renan diz que provas mostrarão "sobejamente" sua inocência
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse hoje que vai provar sua inocência no processo que tramita contra ele no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar. "Eu nunca exigi a presunção da inocência. Fiz a prova contrária e essas provas vão aparecer ou no Conselho de Ética, ou no plenário, mas demonstrarão sobejamente a minha inocência", disse.
Segurando um documento intitulado "A defesa do senador Renan Calheiros", o peemedebista disse que sua versão dos fatos foi "ignorada" nas investigações. "A minha defesa está aqui, isso que foi ignorado. Eu nunca, absolutamente nunca, pedi o direito da presunção da inocência. Eu estou com a razão", afirmou.
Ele evitou hoje comentar a decisão do Conselho de Ética de comparar a evolução de seus bens patrimoniais com as obras executadas pela empreiteira Mendes Júnior no período de 2002 a 2006.
Dois dos novos relatores do processo contra Renan no conselho --Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS)-- decidiram na manhã desta quinta-feira aprofundar as investigações sobre o presidente do Senado e solicitar à Polícia Federal o aprofundamento da perícia nos documentos encaminhados pela defesa de Renan.
A PF estima que vai concluir a perícia nos documentos apresentados pelo senador em 20 dias. Até lá, o conselho pretende realizar investigações internas sobre o patrimônio de Renan antes dos três relatores do processo apresentarem suas conclusões sobre as denúncias.
O senador é acusado de utilizar recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão alimentícia e aluguel à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha fora do casamento. Renan também responde a acusações de que teria beneficiado a empreiteira com a liberação de emendas parlamentares para obras executadas pela empresa.
Segurando um documento intitulado "A defesa do senador Renan Calheiros", o peemedebista disse que sua versão dos fatos foi "ignorada" nas investigações. "A minha defesa está aqui, isso que foi ignorado. Eu nunca, absolutamente nunca, pedi o direito da presunção da inocência. Eu estou com a razão", afirmou.
Ele evitou hoje comentar a decisão do Conselho de Ética de comparar a evolução de seus bens patrimoniais com as obras executadas pela empreiteira Mendes Júnior no período de 2002 a 2006.
Dois dos novos relatores do processo contra Renan no conselho --Renato Casagrande (PSB-ES) e Marisa Serrano (PSDB-MS)-- decidiram na manhã desta quinta-feira aprofundar as investigações sobre o presidente do Senado e solicitar à Polícia Federal o aprofundamento da perícia nos documentos encaminhados pela defesa de Renan.
A PF estima que vai concluir a perícia nos documentos apresentados pelo senador em 20 dias. Até lá, o conselho pretende realizar investigações internas sobre o patrimônio de Renan antes dos três relatores do processo apresentarem suas conclusões sobre as denúncias.
O senador é acusado de utilizar recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão alimentícia e aluguel à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha fora do casamento. Renan também responde a acusações de que teria beneficiado a empreiteira com a liberação de emendas parlamentares para obras executadas pela empresa.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218253/visualizar/
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