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Repórter News - reporternews.com.br
Após possibilidade de fim de benefício, oficiais entra na reserva no PA
A possibilidade de o governo do Pará acabar com um benefício salarial da Polícia Militar fez com que 12 dos 22 coronéis da corporação no Estado entrassem para a reserva na segunda-feira.
Segundo a presidência da Apomi (Associação dos Policiais Militares do Pará), o pedido dos coronéis foi motivado pela possibilidade de o governo de Ana Júlia Carepa acabar com o adicional de inatividade, que equivale a 35% do soldo. O benefício é concedido quando o PM passa para a reserva.
De acordo com as portarias que concederam reserva remunerada aos coronéis, publicadas na segunda-feira no "Diário Oficial" do Estado, o salário desses oficiais é de R$ 7.400, em média.
"Na semana passada, uma fonte ligada ao comando da PM disse que um decreto que acabaria com o adicional de 35% seria publicado entre sexta-feira e segunda-feira [ontem], porque o Pará é o único Estado que ainda mantém o benefício", disse o cabo José Carlos de Quadros Castro, presidente da Apomi.
O decreto, no entanto, não foi publicado. O presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Pará, Walter Franco, negou ontem que o Estado pretenda acabar com o benefício por meio de decreto. Segundo ele, eventuais modificações na carreira da PM serão discutidas com a categoria e com a sociedade.
"Não é prática deste governo retirar direitos por decreto", disse Franco. "Não temos informação de que o governo vá retirar este beneficio."
Franco descartou a existência de uma corrida por aposentadorias na PM paraense. Disse que o instituto está analisando pedidos de aposentadoria protocolados desde o governo passado e que, nos últimos dias, o trabalho foi direcionado aos pedidos da PM.
Franco disse que há cerca de 140 pedidos de reserva remunerada de PM, que serão analisados até a próxima sexta-feira.
Segundo a assessoria de comunicação da PM do Pará, dos 11.500 policiais militares do Estado, 1.500 podem requerer a ida para a reserva. O comando a PM ainda não fez uma avaliação do impacto das aposentadorias na corporação.
Segundo a presidência da Apomi (Associação dos Policiais Militares do Pará), o pedido dos coronéis foi motivado pela possibilidade de o governo de Ana Júlia Carepa acabar com o adicional de inatividade, que equivale a 35% do soldo. O benefício é concedido quando o PM passa para a reserva.
De acordo com as portarias que concederam reserva remunerada aos coronéis, publicadas na segunda-feira no "Diário Oficial" do Estado, o salário desses oficiais é de R$ 7.400, em média.
"Na semana passada, uma fonte ligada ao comando da PM disse que um decreto que acabaria com o adicional de 35% seria publicado entre sexta-feira e segunda-feira [ontem], porque o Pará é o único Estado que ainda mantém o benefício", disse o cabo José Carlos de Quadros Castro, presidente da Apomi.
O decreto, no entanto, não foi publicado. O presidente do Instituto de Gestão Previdenciária do Pará, Walter Franco, negou ontem que o Estado pretenda acabar com o benefício por meio de decreto. Segundo ele, eventuais modificações na carreira da PM serão discutidas com a categoria e com a sociedade.
"Não é prática deste governo retirar direitos por decreto", disse Franco. "Não temos informação de que o governo vá retirar este beneficio."
Franco descartou a existência de uma corrida por aposentadorias na PM paraense. Disse que o instituto está analisando pedidos de aposentadoria protocolados desde o governo passado e que, nos últimos dias, o trabalho foi direcionado aos pedidos da PM.
Franco disse que há cerca de 140 pedidos de reserva remunerada de PM, que serão analisados até a próxima sexta-feira.
Segundo a assessoria de comunicação da PM do Pará, dos 11.500 policiais militares do Estado, 1.500 podem requerer a ida para a reserva. O comando a PM ainda não fez uma avaliação do impacto das aposentadorias na corporação.
Fonte:
Agencia Folha
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/218547/visualizar/
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