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Governador da Paraíba não teme cassação, diz advogado
O MPE pediu a cassação de diploma de Lima e do seu vice, José Lacerda (PFL), por prática de abuso de poder político e conduta vedada a agentes públicos na última campanha eleitoral. O abuso teria sido caracterizado pela distribuição de cheques através da Fundação de Ação Comunitária (FAC).
"Direito não é ciência exata e o Ministério Público não é senhor da razão", argumenta Luciano Pires. Segundo ele, não houve conduta vedada do governador tucano e havia previsão orçamentária para o programa de distribuição de cheques.
Pires disse que foram apresentadas provas documentais e balanços contábeis e que a lei prevê ajuda a pessoas carentes. "Vamos ter êxito nessa ação", afirma ele, acreditando que até o final de julho o processo seja julgado.
Para o advogado, em todo o País ações como essas são motivadas pela disputa eleitoral e o "inconformismo" de quem perdeu as eleições. Ele informou ainda que o governador Cássio Cunha Lima não deve se pronunciar oficialmente sobre o parecer do MP.
A agenda do governador paraibano prevê para a tarde desta sexta-feira compromissos no município de Patos, no sertão da Paraíba.
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