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PT de Cuiabá tenta anular sessão que arquivou denúncia
Os assessores jurídicos do PT apresentam três argumentos. Primeiro, que na pauta da sessão do último dia 19 não consta a votação do requerimento levado a plenário. Segundo, que o PT não teve oportunidade de defesa do requerimento durante a sessão, pois a vereadora Enelinda Scala não pôde se fazer presente e, por outro lado, Lúdio Cabral se omitiu. Terceiro, que o requerimento seguiu trâmite equivocado. Foi levado à votação como sendo proposta de cassar o mandato de Lutero quando era para criar uma comissão processante com vistas a investigar a denúncia de suposto ato de improbidade administrativa.
Com respaldo de 14 vereadores, a Mesa Diretora acabou arquivando o requerimento na semana passada. Dos 19 vereadores, dois estiveram ausentes: Enelinda e Ivan Evangelista (PPS). O peemedebista Domingos Sávio se absteve de votar, enquanto o petista Lúdio votou pelo afastamento de Lutero - clique aqui e leia mais.
Reação
O presidente da Câmara, Lutero Ponce, classifica de politicagem a decisão do PT. Assegura que está realizando uma gestão transparente e enfatiza que o trâmite do requerimento seguiu todo o ritmo constitucional.
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