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Biodigestor é uma grande alternativa para o Estado
O estado de Mato Grosso registrou no ano de 2006, cerca de 1.528.600 cabeças de suínos. Por meio dessas estatísticas o parlamentar Dilceu Dal’Bosco (DEM), apresentou um projeto de lei que visa a instalação de biodigestores em estabelecimentos comerciais cadastrados no Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea/MT), que criam suínos no Estado. Conforme previsto no projeto, servirá para transformar dejetos dos suínos em biogás e biofertilizantes, possibilitando o aumentando de crédito de carbono e com a redução da emissão de gases poluentes.
A intenção do parlamentar é buscar uma melhor condição ao meio ambiente e servindo de fonte de renda para o produtor através da geração de gás, e conseqüentemente, de energia elétrica e calor. “Há 14 anos a experiência com biodigestores tem dado certo, principalmente, em áreas carentes das regiões brasileiras, portanto, vejo que se faz necessários buscar alternativa que vise uma melhor qualidade de vida para os mato-grossenses”, salientou.
Dilceu afirma em seu projeto que a principal vantagem de se promover a ampliação do uso dessa tecnologia é a possibilidade de aproveitamento total dos resíduos seja em forma sólida, líquida e gasosa dos usuários. Com isso o biosólido (resíduos sólidos) se transforma em adubo, o efluente (liquido) em fertilizantes e o biogás (gasoso) em fonte alternativa de energia. Passando por esse processo de transformação os dejetos não seriam lançados na atmosfera, contribuindo com meio ambiente e assim, atendendo o Protocolo de Kioto.
Conforme o deputado, ficará a cardo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SEDER), disponibilizar técnicos para orientar, acompanhar e fiscalizar a instalação de biodigestores nos criatórios de suínos do Estado e, a MT Fomento poderá financiar a instalação dos biodigestores.
O Ministério da Agricultura aponta que os dejetos de suínos, quando submetidos à digestão anaeróbica em biodigestores, perdem, exclusivamente, carbono o que resulta em um resíduo final mais apropriado para o uso como adubo orgânico.
A intenção do parlamentar é buscar uma melhor condição ao meio ambiente e servindo de fonte de renda para o produtor através da geração de gás, e conseqüentemente, de energia elétrica e calor. “Há 14 anos a experiência com biodigestores tem dado certo, principalmente, em áreas carentes das regiões brasileiras, portanto, vejo que se faz necessários buscar alternativa que vise uma melhor qualidade de vida para os mato-grossenses”, salientou.
Dilceu afirma em seu projeto que a principal vantagem de se promover a ampliação do uso dessa tecnologia é a possibilidade de aproveitamento total dos resíduos seja em forma sólida, líquida e gasosa dos usuários. Com isso o biosólido (resíduos sólidos) se transforma em adubo, o efluente (liquido) em fertilizantes e o biogás (gasoso) em fonte alternativa de energia. Passando por esse processo de transformação os dejetos não seriam lançados na atmosfera, contribuindo com meio ambiente e assim, atendendo o Protocolo de Kioto.
Conforme o deputado, ficará a cardo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SEDER), disponibilizar técnicos para orientar, acompanhar e fiscalizar a instalação de biodigestores nos criatórios de suínos do Estado e, a MT Fomento poderá financiar a instalação dos biodigestores.
O Ministério da Agricultura aponta que os dejetos de suínos, quando submetidos à digestão anaeróbica em biodigestores, perdem, exclusivamente, carbono o que resulta em um resíduo final mais apropriado para o uso como adubo orgânico.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220805/visualizar/
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