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Procurador-geral e advogado-geral defendem uso de escutas telefônicas
O procurador-geral da República, Antônio Fernando Sousa, e o advogado-geral da União, José Antônio Dias Tóffoli, defenderam hoje o uso de escutas telefônicas em investigações criminais.
O assunto foi tema da primeira reunião na qual participaram o diretor da Polícia Federal, delegado Paulo Lacerda, o secretário executivo do Ministério da Justiça, Paulo Barreto, e o secretário de assuntos legislativos do Ministério, Pedro Abramovay.
Há no Ministério da Justiça uma proposta, enviada por advogados e juristas, sugerindo uma série de medidas visando a regulamentação para utilização de escutas telefônicas. Segundo o ministro Tarso Genro (Justiça), a proposta só será concluída depois de debatida com vários segmentos da sociedade.
De acordo com Tóffoli, seria praticamente impossível realizar determinadas investigações se não fossem feitas as escutas telefônicas --os chamados popularmente "grampos". "Sem os grampos não seriam desvendados os crimes. [Mas] precisam ser feitos aperfeiçoamentos", disse.
Tóffoli disse ainda que o trabalho de análise das escutas também deve ser feito com critério. "Em matéria de interpretações telefônicas é necessário identificar o que interessa e o que são conversas pessoais".
Por meio de sua assessoria de imprensa, Sousa também apoiou os estudos para regulamentar a utilização de escutas telefônica. "A reunião serviu para estabelecer mecanismos para dar a máxima segurança aos procedimentos de interceptação telefônica de modo a preservar ao máximo a integridade desse importante instrumento de investigação", disse o procurador-geral, por meio de assessores.
A reunião realizada hoje foi a primeira entre integrantes de grupos de trabalho do Ministério da Justiça e do Ministério Público que buscam sugestões para formular a atuação conjunta entre várias áreas.
O assunto foi tema da primeira reunião na qual participaram o diretor da Polícia Federal, delegado Paulo Lacerda, o secretário executivo do Ministério da Justiça, Paulo Barreto, e o secretário de assuntos legislativos do Ministério, Pedro Abramovay.
Há no Ministério da Justiça uma proposta, enviada por advogados e juristas, sugerindo uma série de medidas visando a regulamentação para utilização de escutas telefônicas. Segundo o ministro Tarso Genro (Justiça), a proposta só será concluída depois de debatida com vários segmentos da sociedade.
De acordo com Tóffoli, seria praticamente impossível realizar determinadas investigações se não fossem feitas as escutas telefônicas --os chamados popularmente "grampos". "Sem os grampos não seriam desvendados os crimes. [Mas] precisam ser feitos aperfeiçoamentos", disse.
Tóffoli disse ainda que o trabalho de análise das escutas também deve ser feito com critério. "Em matéria de interpretações telefônicas é necessário identificar o que interessa e o que são conversas pessoais".
Por meio de sua assessoria de imprensa, Sousa também apoiou os estudos para regulamentar a utilização de escutas telefônica. "A reunião serviu para estabelecer mecanismos para dar a máxima segurança aos procedimentos de interceptação telefônica de modo a preservar ao máximo a integridade desse importante instrumento de investigação", disse o procurador-geral, por meio de assessores.
A reunião realizada hoje foi a primeira entre integrantes de grupos de trabalho do Ministério da Justiça e do Ministério Público que buscam sugestões para formular a atuação conjunta entre várias áreas.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220813/visualizar/
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