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Sem alarde, Sérgio procura novos aliados
O presidente da Assembléia Legislativa, Sérgio Ricardo (PR), adota a estratégia da “articulação silenciosa” para tentar fechar os primeiros acordos rumo às eleições 2008. Nos meandros dos bastidores políticos, o candidato à Prefeitura de Cuiabá se diz empolgado com o andamento das conversações com partidos e com os resultados de novas pesquisas eleitorais que o apontam em ascensão na corrida sucessória.
“O quadro está completamente favorável. Enquanto os outros candidatos começam a perder fôlego nas pesquisas, estou ganhando pontos e também tenho a menor rejeição”, comemora Sérgio Ricardo. Contudo, o deputado frisa que só divulgará no “momento certo” os detalhes das conversações em curso para cooptar aliados ao projeto político.
Ricardo se limita a informar que os contatos travados nas últimas semanas também incluem grandes e tradicionais legendas na Capital e que em alguns casos os entendimentos rumo a alianças formais estão bem adiantados. “Os partidos estão vendo a grande viabilidade de meu nome. Estou muito confiante e tranqüilo”.
O silêncio cultivado por Ricardo neste momento desponta como escudo contra ataques de futuros opositores nas urnas. “Estou numa articulação silenciosa, porque essa é a que prospera. Temos que comunicar decisões e não ensaios. Até porque antecipar isso gera um risco natural dos adversários minarem a candidatura”, analisa.
O embate deverá se concentrar entre o representante do PR, o atual prefeito, Wilson Santos (PSDB) e o deputado estadual Walter Rabello (PMDB). O Democratas pretende se lançar à disputa com o ex-prefeito e empresário Anildo Lima Barros. Já o PPS, outro forte partido na Capital, ainda não fechou o consenso em torno de qual nome o representará perante os eleitores.
Sérgio Ricardo nega que o Partido dos Trabalhadores (PT) tenha prioridade no rol de contatos pela formalização de alianças. Conforme conjecturas, a preferência estaria atrelada à aproximação do PT ao governador Blairo Maggi, líder do PR em Mato Grosso. Além disso, o aceite do PT à candidatura do republicano figuraria como retribuição natural ao apoio dado por Ricardo e sua antiga sigla, o PPS, a Alexandre Cesar no segundo turno das eleições em 2004.
Contudo, Ricardo nega qualquer “dívida” do PT. “Essa questão de 2004 pode facilitar uma conversa, mas isso não quer dizer que haja um compromisso, uma obrigação. Cada eleição é uma nova eleição”.
Sérgio, que recebeu a garantia de apoio do governador para disputar a Prefeitura, por outro lado, recebeu do chefe do Executivo a recomendação para viabilizar a candidatura.
“O quadro está completamente favorável. Enquanto os outros candidatos começam a perder fôlego nas pesquisas, estou ganhando pontos e também tenho a menor rejeição”, comemora Sérgio Ricardo. Contudo, o deputado frisa que só divulgará no “momento certo” os detalhes das conversações em curso para cooptar aliados ao projeto político.
Ricardo se limita a informar que os contatos travados nas últimas semanas também incluem grandes e tradicionais legendas na Capital e que em alguns casos os entendimentos rumo a alianças formais estão bem adiantados. “Os partidos estão vendo a grande viabilidade de meu nome. Estou muito confiante e tranqüilo”.
O silêncio cultivado por Ricardo neste momento desponta como escudo contra ataques de futuros opositores nas urnas. “Estou numa articulação silenciosa, porque essa é a que prospera. Temos que comunicar decisões e não ensaios. Até porque antecipar isso gera um risco natural dos adversários minarem a candidatura”, analisa.
O embate deverá se concentrar entre o representante do PR, o atual prefeito, Wilson Santos (PSDB) e o deputado estadual Walter Rabello (PMDB). O Democratas pretende se lançar à disputa com o ex-prefeito e empresário Anildo Lima Barros. Já o PPS, outro forte partido na Capital, ainda não fechou o consenso em torno de qual nome o representará perante os eleitores.
Sérgio Ricardo nega que o Partido dos Trabalhadores (PT) tenha prioridade no rol de contatos pela formalização de alianças. Conforme conjecturas, a preferência estaria atrelada à aproximação do PT ao governador Blairo Maggi, líder do PR em Mato Grosso. Além disso, o aceite do PT à candidatura do republicano figuraria como retribuição natural ao apoio dado por Ricardo e sua antiga sigla, o PPS, a Alexandre Cesar no segundo turno das eleições em 2004.
Contudo, Ricardo nega qualquer “dívida” do PT. “Essa questão de 2004 pode facilitar uma conversa, mas isso não quer dizer que haja um compromisso, uma obrigação. Cada eleição é uma nova eleição”.
Sérgio, que recebeu a garantia de apoio do governador para disputar a Prefeitura, por outro lado, recebeu do chefe do Executivo a recomendação para viabilizar a candidatura.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/220995/visualizar/
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