Xeque-Mate: deputado acusa polícia de editar diálogos
Coronel Ivan é apontado no inquérito da Polícia Federal como sócio de um dos grupos que atuavam na máfia dos caça-níqueis, explorando ilicitamente o jogo de azar.
Apesar de não constar como investigado, por ter foro privilegiado, Coronel Ivan seria, segundo a PF, sócio efetivo, com participação nos lucros, de empresários de caça-níqueis. Sua atuação seria também, de acordo com a PF, a de facilitador das ações criminosas, por meio de sua influência dentro da polícia.
Nas conversas grampeadas e selecionadas pela PF, Coronel Ivan reclama que está sendo passado para trás e que quer receber mais. Numa delas, ele aparece cobrando participação de 33% nos lucros de Ari Silas Portugal, preso pela PF e apontado como um dos líderes da máfia dos caça-níqueis. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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