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Construtoras doaram R$ 1,2 mi a deputados
Somente o deputado federal Valtenir Pereira (PSB) não recebeu doações de construtoras na campanha eleitoral entre os membros da bancada mato-grossense eleitos no ano passado. Em contraste, bolo de remessas feitas por apenas uma empreiteira chega a R$ 660 mil, valor do patrocínio feito pela Amper Construções Elétricas à campanha da deputada licenciada Thelma de Oliveira (PSDB). No total, 18 empresas do setor desembolsaram R$ 1,268 milhão aos parlamentares.
A ajuda de empreiteiras em campanhas veio à tona após a Operação Navalha, desencadeada pela Polícia Federal, que apontou envolvimento de políticos no favorecimento de licitações públicas.
O montante corresponde a 23% do gasto geral das campanhas entre os nove eleitos, num total de despesas de R$ 5,497 milhões. Levantamento baseado na prestação de contas divulgada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que os demais oito eleitos em 2006 por Mato Grosso, entre deputados e senador, receberam contribuições virtuosas de empresas do ramo.
No caso da Amper, a empresa financiou sozinha 67% da campanha de Thelma de Oliveira à Câmara Federal. As doações da construtora foram diluídas em seis parcelas, em agosto e setembro do ano passado. A então candidata gastou R$ 982,468 mil no pleito. Nesse bolo, a tucana ainda contou com a contribuição de R$ 50 mil de outra empreiteira, a Encomind Engenharia, Comércio e Indústria.
O segundo maior patrocinado por construtoras em números absolutos é o senador Jayme Campos (DEM), com R$ 187,4 mil oriundos de quatro empresas do ramo. O deputado Wellington Fagundes (PR) recebeu R$ 106 mil de empreiteiras, ao passo que Carlos Bezerra (PMDB) arrebanhou R$ 100 mil em doações do setor.
O parlamentar Pedro Henry (PP) declara o recebimento de R$ 80 mil duas empreiteiras. Carlos Abicalil (PT) recebeu R$ 42,5 mil, ao passo que Homero Pereira (PR) acumula R$ 23 mil em doações desse tipo de empresa. Já o deputado Eliene Lima (PP) acumulou R$ 20 mil em contribuições de construtoras à campanha.
No rol de empreiteiras, duas contam na lista das receitas de dois candidatos distintos. A Camargo Correa S/A desembolsou R$ 25 mil às ações de campanha do senador Jayme Campos e mais R$ 20 mil ao eleito Homero Pereira. Já a construtora Embracon patrocinou parcela das campanhas de Pedro Henry e Carlos Abicalil. Conforme a prestação de contas, foram doados R$ 50 mil ao progressista e um quinhão bem menor, de R$ 5 mil, ao petista.
Também despontam nos relatórios de prestação de contas do rol de eleitos as seguintes empresas: Agrimat, Aroeira, Encomind, Nhambiquara, Locatelli, Sercel, JBS S/A, Eldorado, Gemini, Geosolo, S.A. Paulista, Sinasc, João Engenharia, Minas Gerais e Sayd-Neia.
A ajuda de empreiteiras em campanhas veio à tona após a Operação Navalha, desencadeada pela Polícia Federal, que apontou envolvimento de políticos no favorecimento de licitações públicas.
O montante corresponde a 23% do gasto geral das campanhas entre os nove eleitos, num total de despesas de R$ 5,497 milhões. Levantamento baseado na prestação de contas divulgada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revela que os demais oito eleitos em 2006 por Mato Grosso, entre deputados e senador, receberam contribuições virtuosas de empresas do ramo.
No caso da Amper, a empresa financiou sozinha 67% da campanha de Thelma de Oliveira à Câmara Federal. As doações da construtora foram diluídas em seis parcelas, em agosto e setembro do ano passado. A então candidata gastou R$ 982,468 mil no pleito. Nesse bolo, a tucana ainda contou com a contribuição de R$ 50 mil de outra empreiteira, a Encomind Engenharia, Comércio e Indústria.
O segundo maior patrocinado por construtoras em números absolutos é o senador Jayme Campos (DEM), com R$ 187,4 mil oriundos de quatro empresas do ramo. O deputado Wellington Fagundes (PR) recebeu R$ 106 mil de empreiteiras, ao passo que Carlos Bezerra (PMDB) arrebanhou R$ 100 mil em doações do setor.
O parlamentar Pedro Henry (PP) declara o recebimento de R$ 80 mil duas empreiteiras. Carlos Abicalil (PT) recebeu R$ 42,5 mil, ao passo que Homero Pereira (PR) acumula R$ 23 mil em doações desse tipo de empresa. Já o deputado Eliene Lima (PP) acumulou R$ 20 mil em contribuições de construtoras à campanha.
No rol de empreiteiras, duas contam na lista das receitas de dois candidatos distintos. A Camargo Correa S/A desembolsou R$ 25 mil às ações de campanha do senador Jayme Campos e mais R$ 20 mil ao eleito Homero Pereira. Já a construtora Embracon patrocinou parcela das campanhas de Pedro Henry e Carlos Abicalil. Conforme a prestação de contas, foram doados R$ 50 mil ao progressista e um quinhão bem menor, de R$ 5 mil, ao petista.
Também despontam nos relatórios de prestação de contas do rol de eleitos as seguintes empresas: Agrimat, Aroeira, Encomind, Nhambiquara, Locatelli, Sercel, JBS S/A, Eldorado, Gemini, Geosolo, S.A. Paulista, Sinasc, João Engenharia, Minas Gerais e Sayd-Neia.
Fonte:
Diério de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/222523/visualizar/
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