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Sessão plenária recebe turistas; Deputado de MT discursou
Nem deputados nem senadores. Os corredores, galerias e até o plenário da Câmara e do Senado ficaram cheios nesta sexta-feira de turistas que tiraram o dia para visitar o Congresso Nacional. Às vésperas do fim de semana e um dia depois do feriado de Corpus Christi, a Câmara fez uma sessão com apenas seis deputados e o Senado sequer conseguiu se reunir. Foi uma sessão para turistas.
"Moro com a família em Brasília e por isso estou aqui", justificou o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). Ele foi um dos seis deputados que discursou para a platéia de turistas e para a TV Câmara. Os outros foram: Augusto Carvalho (PPS-DF), Ademir Camilo (PDT-MG), Átila Lins (PMDB-AM), Eliene Lima (PP-MT) e Marcelo Serafim (PSB-AM). Os discursos dos deputados foram de temas variados.
O deputado Eliene Lima falou sobre segurança pública. Perondi abordou a questão da saúde e Marcelo Serafim fez discurso sobre programas de educação no Estado do Amazonas. A "sessão fantasma" durou duas horas. Assim que os discursos acabaram, o plenário da Câmara foi tomado por turistas que aproveitaram para tirar fotos.
Semana promete ser agitada
A próxima semana promete ser bem mais agitada na Câmara. Os aliados vão mobilizar para enterrar de vez a CPI da Navalha. A estratégia é convencer deputados a retirar as assinaturas do requerimento que prevê a instalação de uma nova comissão parlamentar de inquérito.
O argumento é que a CPI não ficará restrita a investigar o empreiteiro Zuleido Veras, da Gautama, e deverá acabar apurando a relação de políticos com empreiteiras. Até quarta-feira, o requerimento contava com 173 assinaturas de deputados e 29 de senadores. A expectativa é que, pelo menos, 15 deputados retirem suas assinaturas. Para a CPI ser instalada, são necessárias 171 assinaturas de deputados e 27 de senadores.
Paralelamente às negociações políticas, os deputados pretendem fazer votações importantes ao longo da semana que vem. Na terça-feira, o presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), marcou sessão extraordinária, às 11 horas, para tentar votar a polêmica medida provisória que reestrutura o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A MP cria o Instituto Chico Mendes. Além dessa medida provisória, os deputados também terão de votar outra MP que abre crédito extraordinário para transferência de recursos entre o Tesouro Nacional e Caixa Econômica Federal.
Por determinação de Chinaglia, a Câmara também tenta votar na semana que vem o novo projeto de reforma política. Os líderes partidários vão reunir-se na terça-feira, às 9 horas, para fechar um acordo sobre o tema. Também está na pauta da Câmara o projeto que institui a fidelidade partidária e torna inelegível por quatro anos o candidato que mudar de partido depois da diplomação pela Justiça eleitoral.
"Moro com a família em Brasília e por isso estou aqui", justificou o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS). Ele foi um dos seis deputados que discursou para a platéia de turistas e para a TV Câmara. Os outros foram: Augusto Carvalho (PPS-DF), Ademir Camilo (PDT-MG), Átila Lins (PMDB-AM), Eliene Lima (PP-MT) e Marcelo Serafim (PSB-AM). Os discursos dos deputados foram de temas variados.
O deputado Eliene Lima falou sobre segurança pública. Perondi abordou a questão da saúde e Marcelo Serafim fez discurso sobre programas de educação no Estado do Amazonas. A "sessão fantasma" durou duas horas. Assim que os discursos acabaram, o plenário da Câmara foi tomado por turistas que aproveitaram para tirar fotos.
Semana promete ser agitada
A próxima semana promete ser bem mais agitada na Câmara. Os aliados vão mobilizar para enterrar de vez a CPI da Navalha. A estratégia é convencer deputados a retirar as assinaturas do requerimento que prevê a instalação de uma nova comissão parlamentar de inquérito.
O argumento é que a CPI não ficará restrita a investigar o empreiteiro Zuleido Veras, da Gautama, e deverá acabar apurando a relação de políticos com empreiteiras. Até quarta-feira, o requerimento contava com 173 assinaturas de deputados e 29 de senadores. A expectativa é que, pelo menos, 15 deputados retirem suas assinaturas. Para a CPI ser instalada, são necessárias 171 assinaturas de deputados e 27 de senadores.
Paralelamente às negociações políticas, os deputados pretendem fazer votações importantes ao longo da semana que vem. Na terça-feira, o presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), marcou sessão extraordinária, às 11 horas, para tentar votar a polêmica medida provisória que reestrutura o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
A MP cria o Instituto Chico Mendes. Além dessa medida provisória, os deputados também terão de votar outra MP que abre crédito extraordinário para transferência de recursos entre o Tesouro Nacional e Caixa Econômica Federal.
Por determinação de Chinaglia, a Câmara também tenta votar na semana que vem o novo projeto de reforma política. Os líderes partidários vão reunir-se na terça-feira, às 9 horas, para fechar um acordo sobre o tema. Também está na pauta da Câmara o projeto que institui a fidelidade partidária e torna inelegível por quatro anos o candidato que mudar de partido depois da diplomação pela Justiça eleitoral.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/222644/visualizar/

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