Abicalil e Serys recuam; PT procura alternativa
Segundo alguns petistas, o erro foi, na hora de costurar aliança com o Palácio Paiaguás, que resultou na nomeação de Ságuas Moraes e de Vera Araújo para o comando da Educação, não ter definido também a política de aliança para 2008 entre PT e PR.
Agora, internamente, a maioria da militância defende candidatura própria. Alguns nomes são apontados como alternativas para cabeça de chapa, como do professor Wanderlei Pignati, do ex-deputado Gilney Viana, da ex-deputada Vera Araújo e até do presidente do diretório de Cuiabá, Jairo Rocha. Nas discussões, a idéia predominante tem sido a de encarar projeto próprio, mesmo sabendo da chance remota de eleição. A estratégia seria empurrar o pleito para o segundo turno, a exemplo do que ocorreu em 2004.
Nome de maior peso eleitoral do quadro petista, Abicalil já adiantou que só entraria numa disputa ao Palácio Alencastro sob duas condições: obter apoio do governador Maggi e do PR e se conseguir unanimidade dentro do PT. O problema é que a agremiação petista, com várias correntes e tendências, está rachado e, Maggi, não tem como abrir mão de projeto próprio na Capital.
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