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Politica Brasil
Segunda - 04 de Junho de 2007 às 08:00

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As articulações políticas para o ex-deputado estadual José Carlos de Freitas (DEM) assumir o cargo de adjunto de Cultura do Estado já retomaram. Freitas, que carrega nos ombros o processo criminal como um dos responsáveis pela tragédia da Feicovag, só não foi nomeado ainda pelo governador Blairo Maggi porque os projetos que criam os núcleos sistêmicos ficaram emperrados, inclusive por causa de embates juridicos. O ex-parlamentar espera pelo cargo desde abril - clique aqui e saiba mais.

Antes de ter Freitas no segundo escalão, Maggi quer efetivar a transferência do atual adjunto de Cultura, Manoel Antonio Garcia Palma, o Toco Palma, para um dos 12 cargos de secretário-executivo dos núcleos sistêmicos. No caso do Toco, ele passaria a cuidar da área financeira da Universidade do Estado (Unemat), com sede em Cáceres. Já foi até convocado pelo secretário Geraldo de Vitto (Administração) para se mudar à cidade pólo do Oeste mato-grossense.

Os núcleos sistêmicos buscam juntar atividades meio. Seriam medidas de economia, espécie de minerreforma administrativa. Um secretário executivo cuidará, por exemplo, das questões administrativas e financeiras das secretarias de Cultura, Turismo, Esportes e Lazer e Trabalho, Emprego Cidadania e Assistência Social.

José Carlos de Freitas, que não tem nenhuma afinidade com a área cultural, vive expectativa de ser nomeado adjunto do titular João Carlos Vicente Ferreira ainda neste primeiro semestre. As articulações nesse sentido estão sendo feitas junto ao governador pelos caciques do DEM, os senadores Jaime Campos e Jonas Pinheiro. Enquanto isso, o ex-deputado continua entregue ao ostracismo político após a tragédia da Feicovag e desde março mantém uma casa de show.





Fonte: RD News

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