Boca nega irregularidades com Riquelme contra Libertad

BUENOS AIRES - O médico do Boca Juniors, José María Veiga, afirmou neste domingo que não haviam irregularidades na documentação médica apresentada para o jogo que a equipe argentina disputou na última quinta contra o Libertad, do Paraguai, pela Copa Libertadores.

As declarações do médico do time argentino foram dadas após seu colega da equipe paraguaia, Edgar Alcaraz, dizer à imprensa de seu país que o doutor Jorge Batista não informou antes da partida que os jogadores Juan Román Riquelme, Daniel Díaz e Matías Silvestre foram infiltrados com corticóides. "O que diz é totalmente falso. Nós apresentamos a documentação em tempo e ordem, como sempre", declarou Veiga para o jornal Clarín.

A polêmica se iniciou quando Alcaraz declarou que o Boca Juniors "violou as regras". "Há certos apresentações deste tipo de remédio que não são permitidas. Podem usar gotas e pomadas, mas não pastilhas e ampolas. De toda forma, o principal erro do médico é que não realizou o esclarecimento por escrito antes do jogo", declarou o médico paraguaio. De toda forma, os dirigentes da Conmebol não se pronunciaram ainda sobre o assunto.