Repórter News - reporternews.com.br
Paulo Coelho diz que editoras deviam se inspirar em Cannes
O escritor Paulo Coelho afirmou que a indústria editorial sofre de complexo de inferioridade e disse que o setor deve se inspirar nas estratégias de promoção de filmes como as do Festival de Cannes. Coelho está na cidade francesa.
"O que há em Cannes é muito revolucionário e acho que os editores de livros deveriam tomar como uma escola", disse.
Os conglomerados editoriais, acrescentou, 'devem ver como se faz a promoção de um filme, sair dessas coisas intelectuais que não chegam a ninguém, e ver como fazem aqui para modelar um pouco da energia que há em Cannes', defendeu.
A ligação do escritor com o cinema inclui a adaptação de três de seus livros. A primeira é "O Alquimista", cujos direitos cinematográficos ele cedeu no início da carreira.
Um filme pode promover um livro mas também pode derrubá-lo, disse o escritor.
"Todo dia ligam para minha agente em Barcelona para pedir os direitos dos meus romances. Não tenho nenhum interesse em vender. Acho que o filme tem lugar na cabeça do leitor", acrescentou.
Isso não impediu o escritor ceder os direitos de "Veronika Decide Morrer" e "Onze Minutos", um de seus últimos sucessos, em 2005. O contrato estabelece uma data limite de cinco anos. Se os filmes não forem realizados, Coelho recupera os direitos.
O escritor disse não pretender se intrometer no processo de nenhum dos três filmes, mas quer ir a vê-los quando estiverem prontos. Ele fez uma ponta na novela "Eterna Magia", transmitida pela Globo.
"O que há em Cannes é muito revolucionário e acho que os editores de livros deveriam tomar como uma escola", disse.
Os conglomerados editoriais, acrescentou, 'devem ver como se faz a promoção de um filme, sair dessas coisas intelectuais que não chegam a ninguém, e ver como fazem aqui para modelar um pouco da energia que há em Cannes', defendeu.
A ligação do escritor com o cinema inclui a adaptação de três de seus livros. A primeira é "O Alquimista", cujos direitos cinematográficos ele cedeu no início da carreira.
Um filme pode promover um livro mas também pode derrubá-lo, disse o escritor.
"Todo dia ligam para minha agente em Barcelona para pedir os direitos dos meus romances. Não tenho nenhum interesse em vender. Acho que o filme tem lugar na cabeça do leitor", acrescentou.
Isso não impediu o escritor ceder os direitos de "Veronika Decide Morrer" e "Onze Minutos", um de seus últimos sucessos, em 2005. O contrato estabelece uma data limite de cinco anos. Se os filmes não forem realizados, Coelho recupera os direitos.
O escritor disse não pretender se intrometer no processo de nenhum dos três filmes, mas quer ir a vê-los quando estiverem prontos. Ele fez uma ponta na novela "Eterna Magia", transmitida pela Globo.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225201/visualizar/
Comentários