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Wilson evita antecipar disputa
Contrariando o discurso de membros da Executiva regional do PSDB, o prefeito Wilson Santos afastou ontem taxativamente o rótulo de candidato à reeleição em Cuiabá. “Isso é um ‘desserviço’ ao município, que precisa de obras e trabalho. Nem sei se serei candidato. Discutirei isso somente no ano que vem”, declara o tucano.
O prefeito ainda evitou tecer comentário sobre a avaliação do governador Blairo Maggi de que as críticas por mais recursos à Capital não passam de “mera choradeira”. Porém, o prefeito adiantou que a prefeitura ainda não recebeu o quinhão de R$ 10 milhões prometido à cidade para as obras da Avenida das Torres.
A parcela está inclusa no pacote de obras com dinheiro do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), apelidado de PAC Regional. “Ainda estamos esperando, ansiosamente”, observa Wilson Santos. As obras da nova avenida, considerada o grande emblema da gestão do tucano, começaram na segunda-feira e envolvem uma demanda total de R$ 36 milhões.
Questionado sobre as principais metas da prefeitura, Wilson afirma que a maior prioridade neste fim de semestre é a definição do futuro do saneamento na Capital. “É preciso saber se o serviço irá para concessão, se as obras entrarão no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, do governo federal), ou se haverá uma fusão com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais, a Copasa”. Segundo o prefeito, o assunto será fechado até o fim de junho.
A prefeitura de Cuiabá reivindica junto ao governo federal financiamento de R$ 240 milhões para obras de ampliação da rede de água e esgoto na Capital em meio ao PAC. Os recursos seriam oriundos da Caixa Econômica Federal (CEF). Contudo, segundo Wilson Santos, o agente financeiro ainda não se posicionou a respeito.
Ainda na área de infra-estrutura, o prefeito destaca que outra meta é a conclusão das obras da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Tijucal. O complexo terá capacidade de tratamento de 500 litros de água por segundo. Outra obra considerada prioritária pelo gestor é a pavimentação de ruas em 10 bairros da cidade, entre ele Jardim Ubirajara, Jardim Mariana e Nossa Senhora Aparecida.
O prefeito ainda evitou tecer comentário sobre a avaliação do governador Blairo Maggi de que as críticas por mais recursos à Capital não passam de “mera choradeira”. Porém, o prefeito adiantou que a prefeitura ainda não recebeu o quinhão de R$ 10 milhões prometido à cidade para as obras da Avenida das Torres.
A parcela está inclusa no pacote de obras com dinheiro do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), apelidado de PAC Regional. “Ainda estamos esperando, ansiosamente”, observa Wilson Santos. As obras da nova avenida, considerada o grande emblema da gestão do tucano, começaram na segunda-feira e envolvem uma demanda total de R$ 36 milhões.
Questionado sobre as principais metas da prefeitura, Wilson afirma que a maior prioridade neste fim de semestre é a definição do futuro do saneamento na Capital. “É preciso saber se o serviço irá para concessão, se as obras entrarão no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento, do governo federal), ou se haverá uma fusão com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais, a Copasa”. Segundo o prefeito, o assunto será fechado até o fim de junho.
A prefeitura de Cuiabá reivindica junto ao governo federal financiamento de R$ 240 milhões para obras de ampliação da rede de água e esgoto na Capital em meio ao PAC. Os recursos seriam oriundos da Caixa Econômica Federal (CEF). Contudo, segundo Wilson Santos, o agente financeiro ainda não se posicionou a respeito.
Ainda na área de infra-estrutura, o prefeito destaca que outra meta é a conclusão das obras da Estação de Tratamento de Água (ETA) do Tijucal. O complexo terá capacidade de tratamento de 500 litros de água por segundo. Outra obra considerada prioritária pelo gestor é a pavimentação de ruas em 10 bairros da cidade, entre ele Jardim Ubirajara, Jardim Mariana e Nossa Senhora Aparecida.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225346/visualizar/
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