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Politica Brasil
Quinta - 24 de Maio de 2007 às 09:39

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A principal ameaça à reeleição do prefeito de Sapezal (a 473 km de Cuiabá), João César Borges Maggi, é a família Schineider, ou com o ex-prefeito Aldir ou com a ex-primeira-dama Elaine Maria Schineider, a Preta. Se a disputa pelo comando do município acontecesse hoje entre Maggi e Elaine, o prefeito garantiria um novo mandato com 52,4% das intenções de voto. A pré-candidata do PSDB teria 25,9%. Os indecisos somam 15%, conforme revela a pesquisa Mark, feita no início desta semana.

Já se o confronto fosse entre o prefeito e o seu antecessor Schineider, César Maggi, de novo, ganharia. Chegaria a 53,1%. O tucano ficaria com 23,1% dos votos (quadro 14).

De todo modo, em todas as simulações realizadas pelo instituto, o prefeito figura em primeiro lugar. Num confronto com o médico Roberto Neiva de Figueiredo (PT), por exemplo, Maggi seria reconduzido à prefeitura com respaldo de 54,4% do eleitorado, enquanto o petista obteria 15,6% (quadro 11).

Contra o engenheiro agrônomo Paulo Adriano Seno, uma das opções de candidatura do PMDB, o prefeito teria uma vantagem "elástica": 57,1% a 8,8% (simulação 12). Se a disputa fosse contra o comerciante Jorge Basei Vilage, também do PMDB, César Maggi ganharia com 56,5% contra 8,8% (quadro 15).

Caso o seu único adversário nas urnas fosse o pré-candidato do PSB, o comerciante Horácio Cardoso, César Maggi ganharia com 57,1%. Horácio obteria somente 11,6% dos votos (estimulada 16), segundo detecta a Mark Instituto de Pesquisa e Opinião, propriedade dos empresário Marco Polo de Freitas, o Popo, e Bárbara Helena Pinheiro.

Entre Maggi e Paulo Sachetti, pré-candidato do Democratas, o primeiro sairia vitorioso das urnas com 53,1%. Sachetti ficaria com 15%. Nesse caso, o universo de indecisos chega a 21,1% (quadro 17).

Numa outra simulação (quadro 18), entre dois Maggi, o prefeito João César Maggi e o primo Fernando Maggi, irmão de Eraí, o prefeito teria uma larga vantagem. César Maggi seria reeleito com 54,4%, enquanto Fernando ficaria com 13,6%.

Contra a atual secretária-adjunta de Ciência e Tecnologia do governo Maggi, Ilma Grisoste Barbosa (PR), o prefeito também impõe uma frente ampla. No confronto, ele atingira a 57,1% das intenções de voto, ao passo que Ilma ficaria com apenas 8,2%. O percentual de indecisos seria de 22,4%.

Com Augustinho Moro

Entre as várias simulações, a Mark confrontou o desempenho eleitoral de José Guarino, que já concorreu a prefeito em 2004, e o atual secretário estadual de Saúde, Augustinho Moro. Nesse caso, Guarino venceria com 40,1%, enquanto Augustinho "abocanharia" 17,7% dos votos (quadro 20).

Contra o médico e vereador Roberto de Figueiredo, Augustinho Moro levaria uma pequena vantagem, conforme revela a Mark, no quadro 21. O secretário de Saúde ficaria com 18,4%, enquanto o petista teria 17%, uma condição de empate técnico, já que a margem de erro é de 3% para mais ou para menos.

Augustinho imporia hoje uma larga vantagem se, na corrida à sucessão em Sapezal, tivesse como único adversário o engenheiro Paulo Adriano, do PMDB. O secretário ficaria com 22,4% dos votos, enquanto o peemedebista teria 9,5%. Com os dois no páreo, o percentual de indecisos é de 51,7%, enquanto 16,3% disseram que votariam em branco ou anulariam o voto.

Tanto numa disputa contra Paulo Sachetti quanto com Elaine Schineider, Augustinho Moro levaria desvantagem. Contra Sachetti, o secretário do governador Blairo Maggi teria 16,3%, enquanto o pré-candidato do DEM ficaria com 26,5%. Já no confronto com Elaine, esta ganharia por 45,6% a 14,3%. Aldir Schineider impõe hoje uma frente de 25 pontos percentuais sobre Augustinho (41,5% a 16,3%).

O secretário também perderia para César Maggi, numa desvantagem de 28,5 pontos percentuais (quadro 26). Em princípio, Augustinho Moro chegou a demonstrar interesse pela disputa eleitoral, mas já descartou essa possibilidade. Apóia a reeleição de César Maggi.





Fonte: RD News

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