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Politica Brasil
Quinta - 24 de Maio de 2007 às 07:44

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Além do escândalo envolvendo o prefeito Nilson Leitão, a população de Sinop ainda é obrigada a conviver com as denúncias de superfaturamento de preço nas obras da nova sede da Câmara Municipal. As denúncias foram feitas por pessoas ligadas aos vereadores da bancada governista de Nilson Leitão e podem comprometer a bancada de oposição, que deu início à construção na gestão de Pedro Serafim (PMDB). Com gastos previstos na ordem de R$ 1,1 milhão, a obra é a segunda a ser questionada na cidade. Parecer da própria Câmara apontou superfaturamento de R$ 20 milhões na construção da rede de esgoto da cidade que será feita pela Gautama.

A relatora da comissão que investiga a obra da sede do Legislativo, vereadora Zuleica Mendes (PMDB), admitiu ontem à imprensa que o parecer entregue à presidente Sinéia Abreu (PSDB) não aponta indícios de irregularidades. A obra foi planejada inicialmente para custar R$ 971 mil. A diferença ocorreria porque alguns gastos não foram computados pela antiga Mesa Diretora.

Cassação - O vereador Mauro Garcia (PPS) sugeriu o afastamento do prefeito Nilson Leitão e quer uma CPI para investigar o tucano, caso ele continue no comando do município apesar do desgaste de ser sido preso na Operação Navalha. "Ele colocou o município nas páginas dos jornais do país inteiro. Acredito que seria melhor ele se afastar por um tempo. Caso contrário, vamos pedir um CPI", afirmou Mauro. O procurador de Sinop, Astor Neinheimmer, alega não existirem elementos para o afastamento ou mesmo a CPI, que pode ser proposta por Mauro Garcia já na semana que vem. "O prefeito não foi indiciado. Não há nenhum elemento para esses dois pedidos", rebateu.





Fonte: Gazeta Digital

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