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PPS e PMDB projetam aliança até 2010
O pleito de 2008 poderá ter um novo desenho em Rondonópolis com foco para o cenário estadual. As conversas iniciais levam a uma possível dobradinha, encabeçada pelo deputado José Carlos do Pátio, do PMDB, e o presidente estadual do PPS, também deputado Percival Muniz. O apoio no para o próximo ano seria firmado projetando a eleição de 2010. Neste caso, Muniz receberia o respaldo peemedebista.
Muniz é o nome que está sendo trabalhado para disputar o governo no próximo pleito estadual. No encontro do diretório municipal do PPS, realizado em Rondonópolis na última segunda-feira (21), foi dada a largada para a formação de aliança que poderá contar com cerca de oito legendas, incluindo o PMDB. O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, participou do ato que contou com 684 filiações contra 64 dissidências.
Numa coletiva à imprensa, realizada ontem em Cuiabá, Roberto Freire (PPS) deixou claro que o partido tem condições de pleitear o governo de Mato Grosso. “Acho que o Percival pode alçar vôos mais altos. Senti em Rondonópolis a formação de um bloco político forte”, avaliou. Para demonstrar que a legenda superou o trauma da perda do governador Blairo Maggi, Freire destacou que a legenda está ainda mais forte e resistente. “Podemos até ter perdido em termos de quantidade, mas estamos com mais força e respeito da sociedade”, ponderou.
Freire veio ao Estado para respaldar a retomada dos trabalhos do partido após o período de conturbações por conta da desfiliação do governador e do seu grupo político. O efeito cascata provocado pela saída de Maggi já é visto como passado também pelo dirigente do partido no Estado. Freire endossou o otimismo do PPS de Mato Grosso, que assume a postura de “independência” frente às ações do governo Estadual.
De acordo com Percival, o partido irá votar com coerência e de acordo com as expectativas sobre o que é melhor para a sociedade e Estado. “Nossa postura será de independência. Estamos ao lado do Estado nas questões que forem melhores para a sociedade. Mas vamos nos posicionar sobre aquilo que não concordarmos”, avisou.
A esperança de ver o partido novamente fortalecido em Mato Grosso recebeu impulso com a intensa participação de futuros aliados no encontro do partido. Entre as legendas que participaram do encontro estão o PMDB, DEM, PSC, PSL, PDT, PCdoB além do PPS. Além da construção de um projeto próprio em Rondonópolis, o PPS também quer mais espaço na Câmara Municipal. Durante o encontro, foram apresentados 18 nomes de futuros candidatos do Legislativo municipal.
Segundo Percival, o partido tem se esforçado para melhorar seu desempenho desde o processo de desfiliações sofrido pela legenda. Entre os novos pepessistas constam ex-militantes de partidos como o PT e ainda PMDB, disse Muniz. Contudo, as novas representações vindas de setores como o empresarial e educacional também se mostram como futuras apostas do partido para candidaturas à Câmara Municipal da cidade. “Estamos construindo um projeto de fortalecimento do partido no município e também no Estado. Estão contabilizando novas forças que poderão despontar principalmente como candidatos a Câmara Municipal”, disse.
Muniz é o nome que está sendo trabalhado para disputar o governo no próximo pleito estadual. No encontro do diretório municipal do PPS, realizado em Rondonópolis na última segunda-feira (21), foi dada a largada para a formação de aliança que poderá contar com cerca de oito legendas, incluindo o PMDB. O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, participou do ato que contou com 684 filiações contra 64 dissidências.
Numa coletiva à imprensa, realizada ontem em Cuiabá, Roberto Freire (PPS) deixou claro que o partido tem condições de pleitear o governo de Mato Grosso. “Acho que o Percival pode alçar vôos mais altos. Senti em Rondonópolis a formação de um bloco político forte”, avaliou. Para demonstrar que a legenda superou o trauma da perda do governador Blairo Maggi, Freire destacou que a legenda está ainda mais forte e resistente. “Podemos até ter perdido em termos de quantidade, mas estamos com mais força e respeito da sociedade”, ponderou.
Freire veio ao Estado para respaldar a retomada dos trabalhos do partido após o período de conturbações por conta da desfiliação do governador e do seu grupo político. O efeito cascata provocado pela saída de Maggi já é visto como passado também pelo dirigente do partido no Estado. Freire endossou o otimismo do PPS de Mato Grosso, que assume a postura de “independência” frente às ações do governo Estadual.
De acordo com Percival, o partido irá votar com coerência e de acordo com as expectativas sobre o que é melhor para a sociedade e Estado. “Nossa postura será de independência. Estamos ao lado do Estado nas questões que forem melhores para a sociedade. Mas vamos nos posicionar sobre aquilo que não concordarmos”, avisou.
A esperança de ver o partido novamente fortalecido em Mato Grosso recebeu impulso com a intensa participação de futuros aliados no encontro do partido. Entre as legendas que participaram do encontro estão o PMDB, DEM, PSC, PSL, PDT, PCdoB além do PPS. Além da construção de um projeto próprio em Rondonópolis, o PPS também quer mais espaço na Câmara Municipal. Durante o encontro, foram apresentados 18 nomes de futuros candidatos do Legislativo municipal.
Segundo Percival, o partido tem se esforçado para melhorar seu desempenho desde o processo de desfiliações sofrido pela legenda. Entre os novos pepessistas constam ex-militantes de partidos como o PT e ainda PMDB, disse Muniz. Contudo, as novas representações vindas de setores como o empresarial e educacional também se mostram como futuras apostas do partido para candidaturas à Câmara Municipal da cidade. “Estamos construindo um projeto de fortalecimento do partido no município e também no Estado. Estão contabilizando novas forças que poderão despontar principalmente como candidatos a Câmara Municipal”, disse.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225889/visualizar/
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