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STJ solta prefeito Leitão e ex-secretário Jair Bessini
O prefeito de Sinop, Nilson Leitão (PSDB), deixou no início da noite de ontem a sede da Polícia Federal em Brasília. Ele estava preso desde a quinta-feira passada por suposto envolvimento com desvio de recursos públicos detectado pela Operação Navalha. O ex-secretário de Meio Ambiente do município, Jair Pessini, também obteve relaxamento da prisão.
Nilson Leitão e Pessini foram liberados por decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon, após negarem em depoimento envolvimento com a empresa baiana Gautama, investigada por pagar suposta propina de R$ 200 mil para que vencesse licitação de R$ 46 milhões que teria sido fraudada em Sinop.
A soltura foi comemorada por parentes e amigos do prefeito e do ex-secretário. Pessini foi liberado pouco depois das 17h, mas não deixou a sede da PF porque seus documentos pessoais só serão entregues hoje. Nilson deixou a sede da PF por volta das 18h, após ser ouvido em depoimento que durou cerca de 1 hora. Mesmo assim, retorna a Mato Grosso somente hoje, já que também não conseguiu reaver os documentos pessoais retidos pela Polícia.
"Ele mostrou que não fez nada. Deu informações detalhadas do processo licitatório e, por isso, não haveria motivo para continuar preso", afirmou o advogado do prefeito, Marcelo Segura, ao alegar ainda que não poderia ter sido desviado dinheiro da obra de esgoto da cidade se os R$ 38 milhões não foram liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outros R$ 8 milhões serão bancados pelo município.
Ao todo, 10 das 48 pessoas presas na Operação Navalha haviam sido liberadas até o início da noite. Nilson deveria providenciar o retorno a Mato Grosso ontem mesmo. Segundo Marcelo Segura, o prefeito cogita se pronunciar até amanhã sobre o escândalo. A ministra Eliana Calmon liberou os investigados na Operação por entender que a soltura não irá dificultar as investigações. Entre os liberados está o filho do ex-governador do Sergipe, João Alves Neto.
Nilson Leitão e Pessini foram liberados por decisão da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Eliana Calmon, após negarem em depoimento envolvimento com a empresa baiana Gautama, investigada por pagar suposta propina de R$ 200 mil para que vencesse licitação de R$ 46 milhões que teria sido fraudada em Sinop.
A soltura foi comemorada por parentes e amigos do prefeito e do ex-secretário. Pessini foi liberado pouco depois das 17h, mas não deixou a sede da PF porque seus documentos pessoais só serão entregues hoje. Nilson deixou a sede da PF por volta das 18h, após ser ouvido em depoimento que durou cerca de 1 hora. Mesmo assim, retorna a Mato Grosso somente hoje, já que também não conseguiu reaver os documentos pessoais retidos pela Polícia.
"Ele mostrou que não fez nada. Deu informações detalhadas do processo licitatório e, por isso, não haveria motivo para continuar preso", afirmou o advogado do prefeito, Marcelo Segura, ao alegar ainda que não poderia ter sido desviado dinheiro da obra de esgoto da cidade se os R$ 38 milhões não foram liberados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Outros R$ 8 milhões serão bancados pelo município.
Ao todo, 10 das 48 pessoas presas na Operação Navalha haviam sido liberadas até o início da noite. Nilson deveria providenciar o retorno a Mato Grosso ontem mesmo. Segundo Marcelo Segura, o prefeito cogita se pronunciar até amanhã sobre o escândalo. A ministra Eliana Calmon liberou os investigados na Operação por entender que a soltura não irá dificultar as investigações. Entre os liberados está o filho do ex-governador do Sergipe, João Alves Neto.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226124/visualizar/
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