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Desenvolvimento paraguaio une Lula e Nicanor
FOZ DO IGUAÇU - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste sábado, 19, em Foz do Iguaçu, que o tema principal de sua conversa com o presidente do Paraguai, Nicanor Duarte Frutos, na tarde deste domingo, é o desenvolvimento paraguaio.
"O Brasil tem muitas coisas que pode ajudar para o Paraguai crescer", afirmou. "Tem possibilidade de fazer investimentos, via BNDES, e tem possibilidade de empresários brasileiros fazerem parcerias com empresas paraguaias", acrescentou. "Na medida em que há disposição política dos dois governos e na medida em que há condições financeiras, por que não fazer?"
Segundo ele, muitos empresários vão acompanhá-lo na visita. "Eu tenho provocado os empresários para que a gente possa desenvolver algum tipo de indústria no Paraguai", disse.
Da parte do governo, ressaltou que a Petrobras deve trabalhar em projetos de biodiesel, além de atividades em comum para resolver o problema da febre aftosa. Para o presidente, essa não é só uma missão brasileira, mas também da Argentina.
"Temos que ter preocupação especial na ajuda ao desenvolvimento dos países mais pobres", salientou. Segundo Lula, é preciso contribuir para que o Paraguai cresça, mesmo que isso exija do país vizinho o uso de 50% da energia de Itaipu. "É um direito que tem pelo tratado", ressaltou.
Lula, que deu a entrevista cercado por turistas enquanto se dirigia para uma visita às Cataratas do Iguaçu, por volta das 17h15, também destacou que pretende conversar sobre as questões envolvendo Ciudad del Este e a proposta de se criar uma barreira física.
Muro
"Não vai haver mais muro, não há necessidade de ter muro", afirmou. A Receita Federal pretendia levantar a barreira como mais uma medida contra o contrabando.
"O que precisa é aumentar nossa fiscalização e não criar muro. É melhor colocar mais policiais e tomar conta da aduana do que ficar colocando muro." Mas não haverá condescendência com quem desrespeitar a lei. "Se o sacoleiro estiver trazendo além dos US$ 300 estabelecidos comete ilegalidade e a Polícia Federal e Receita Federal têm que agir. Não tem jeito", afirmou.
"O Brasil tem muitas coisas que pode ajudar para o Paraguai crescer", afirmou. "Tem possibilidade de fazer investimentos, via BNDES, e tem possibilidade de empresários brasileiros fazerem parcerias com empresas paraguaias", acrescentou. "Na medida em que há disposição política dos dois governos e na medida em que há condições financeiras, por que não fazer?"
Segundo ele, muitos empresários vão acompanhá-lo na visita. "Eu tenho provocado os empresários para que a gente possa desenvolver algum tipo de indústria no Paraguai", disse.
Da parte do governo, ressaltou que a Petrobras deve trabalhar em projetos de biodiesel, além de atividades em comum para resolver o problema da febre aftosa. Para o presidente, essa não é só uma missão brasileira, mas também da Argentina.
"Temos que ter preocupação especial na ajuda ao desenvolvimento dos países mais pobres", salientou. Segundo Lula, é preciso contribuir para que o Paraguai cresça, mesmo que isso exija do país vizinho o uso de 50% da energia de Itaipu. "É um direito que tem pelo tratado", ressaltou.
Lula, que deu a entrevista cercado por turistas enquanto se dirigia para uma visita às Cataratas do Iguaçu, por volta das 17h15, também destacou que pretende conversar sobre as questões envolvendo Ciudad del Este e a proposta de se criar uma barreira física.
Muro
"Não vai haver mais muro, não há necessidade de ter muro", afirmou. A Receita Federal pretendia levantar a barreira como mais uma medida contra o contrabando.
"O que precisa é aumentar nossa fiscalização e não criar muro. É melhor colocar mais policiais e tomar conta da aduana do que ficar colocando muro." Mas não haverá condescendência com quem desrespeitar a lei. "Se o sacoleiro estiver trazendo além dos US$ 300 estabelecidos comete ilegalidade e a Polícia Federal e Receita Federal têm que agir. Não tem jeito", afirmou.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226440/visualizar/
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