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Júlio anuncia ao clã retorno à política
O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Júlio Campos, comunicou à família, num almoço na residência do patriarca da família Campos, Júlio Domingos de Campos, o seo Fiote, o projeto de disputar a prefeitura de Várzea Grande no próximo ano. O senador Jayme Campos, do DEM, também participou do encontro familiar, considerado de rotina.
Em entrevista ao Diário, em março passado, Júlio não descartou retornar à vida pública. Contou também do estímulo que vem recebendo por parte dos amigos e ex-correligionários. Segundo uma pessoa próxima da família Campos, o conselheiro oficializou a decisão à família e acrescentou ser um projeto irrevogável para o próximo ano.
Júlio relatou ainda as dificuldades de viver sem fazer política. A grosso modo, contou, nenhum integrante do clã colocou objeção à decisão, porém o senador Jayme Campos pediu para o irmão pensar bem na situação, até pelo cargo vitalício que ora ocupa. Além do senador, a família Campos ainda tem outro político em atuação, que é Benedito Paulo, prefeito de Jangada, município distante 80 quilômetros ao norte de Mato Grosso.
Júlio já exerceu o cargo de prefeito de Várzea Grande. Ele encerrou a carreira política em 2002, pouco antes de assumir a vaga de conselheiro no dia 28 de junho do mesmo. Porém, exerceu os cargos de senador e governador do Estado.
“No próximo dia 28 de junho de 2007, eu completarei cinco anos, o que já proporciona a oportunidade, se eu assim desejar, de requerer a aposentadoria como conselheiro. Então, já estou hoje com 30 e tantos anos de serviços públicos prestados ao Estado e em condição plena de me aposentar para cuidar da minha vida particular ou até mesmo, se necessário, retornar para a vida pública partidária”, contou Júlio à reportagem do Diário, no mês de março passado.
Hoje, aos 60 anos, ele pode deixar o Tribunal uma década antes da data-limite para a aposentadoria, que é de 70 anos. Júlio revelou ainda que seu maior objetivo, no cargo de conselheiro, era chegar à presidência do Tribunal de Contas. A partir deste posto, Campos acredita ser desnecessária a permanência no órgão. Segundo ele, estará, então, pronto para dar oportunidade para outras pessoas.
Campos ainda abordou sobre a situação caótica de Várzea Grande atualmente, o que em tese reforça ainda mais seu desejo de voltar à política.
“É, realmente nossa cidade de Várzea Grande está precisando de um choque de gestão, de um choque de entusiasmo. Há uma tristeza muito grande que a gente nota na população. Várzea Grande deixou de ser aquele município que se desenvolvia, que crescia, que era a Cidade Industrial de Mato Grosso, a grande esperança de migrantes que vinham para nossa cidade”, diz em um trecho da entrevista.
Ele ainda deixou claro que em política ‘nunca se deve dizer nunca’.
Em entrevista ao Diário, em março passado, Júlio não descartou retornar à vida pública. Contou também do estímulo que vem recebendo por parte dos amigos e ex-correligionários. Segundo uma pessoa próxima da família Campos, o conselheiro oficializou a decisão à família e acrescentou ser um projeto irrevogável para o próximo ano.
Júlio relatou ainda as dificuldades de viver sem fazer política. A grosso modo, contou, nenhum integrante do clã colocou objeção à decisão, porém o senador Jayme Campos pediu para o irmão pensar bem na situação, até pelo cargo vitalício que ora ocupa. Além do senador, a família Campos ainda tem outro político em atuação, que é Benedito Paulo, prefeito de Jangada, município distante 80 quilômetros ao norte de Mato Grosso.
Júlio já exerceu o cargo de prefeito de Várzea Grande. Ele encerrou a carreira política em 2002, pouco antes de assumir a vaga de conselheiro no dia 28 de junho do mesmo. Porém, exerceu os cargos de senador e governador do Estado.
“No próximo dia 28 de junho de 2007, eu completarei cinco anos, o que já proporciona a oportunidade, se eu assim desejar, de requerer a aposentadoria como conselheiro. Então, já estou hoje com 30 e tantos anos de serviços públicos prestados ao Estado e em condição plena de me aposentar para cuidar da minha vida particular ou até mesmo, se necessário, retornar para a vida pública partidária”, contou Júlio à reportagem do Diário, no mês de março passado.
Hoje, aos 60 anos, ele pode deixar o Tribunal uma década antes da data-limite para a aposentadoria, que é de 70 anos. Júlio revelou ainda que seu maior objetivo, no cargo de conselheiro, era chegar à presidência do Tribunal de Contas. A partir deste posto, Campos acredita ser desnecessária a permanência no órgão. Segundo ele, estará, então, pronto para dar oportunidade para outras pessoas.
Campos ainda abordou sobre a situação caótica de Várzea Grande atualmente, o que em tese reforça ainda mais seu desejo de voltar à política.
“É, realmente nossa cidade de Várzea Grande está precisando de um choque de gestão, de um choque de entusiasmo. Há uma tristeza muito grande que a gente nota na população. Várzea Grande deixou de ser aquele município que se desenvolvia, que crescia, que era a Cidade Industrial de Mato Grosso, a grande esperança de migrantes que vinham para nossa cidade”, diz em um trecho da entrevista.
Ele ainda deixou claro que em política ‘nunca se deve dizer nunca’.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226836/visualizar/
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