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Para se livrar de decisão do TSE, Lutero retorna ao PP
Oito meses após anunciar a desfiliação do PP, o presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, Lutero Ponce, anunciou ontem seu retorno à legenda. Segundo ele, o seu pedido de baixa da legenda não foi oficializado ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Este argumento foi o ‘pano de fundo’ usado pelo parlamentar para confirmar sua permanência na sigla e, consequentemente, evite problema de perda do cargo com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que os mandatos pertencem ao partido e não ao eleito.
Neste caso, se o Supremo Tribunal Federal (STF) mantiver a decisão do TSE, automaticamente, Lutero não corre o risco de perder o mandato. Estrategicamente, o vereador conseguiu evitar problemas futuros. Lutero deixou o Partido Progressista (PP) pouco antes da eleição passada para apoiar o então senador Antero Paes de Barros, do PSDB, candidato ao governo do Estado.
O PP estava no arco de aliança do governador Blairo Maggi. Apesar da decisão, ele manteve uma boa relação com líderes do partido, que há dois meses convidaram Ponce para retornar à legenda.
Se não fosse seu nome permanecer na lista de filiados dos progressistas, Lutero só escolheria a nova sigla em agosto. A antecipação ocorreu devido a constatação de que um de seus assessores preencheu errado o formulário que foi devolvido em agosto. O equívoco aconteceu no ofício encaminhado ao diretório municipal do PP, trocava o nome do partido de Progressista para Popular. O documento foi devolvido ao gabinete do vereador e esquecido tanto pela assessoria quanto pelo próprio partido até então. Lutero contou que sequer ficou sabendo da devolução.
“Saí do partido sem inimigos e já que eu não estava desfiliado, continuo no PP mesmo. Sinto-me à vontade. Tenho uma boa relação com o deputado estadual José Riva e com o deputado federal Pedro Henry, por exemplo”, afirmou.
Neste caso, se o Supremo Tribunal Federal (STF) mantiver a decisão do TSE, automaticamente, Lutero não corre o risco de perder o mandato. Estrategicamente, o vereador conseguiu evitar problemas futuros. Lutero deixou o Partido Progressista (PP) pouco antes da eleição passada para apoiar o então senador Antero Paes de Barros, do PSDB, candidato ao governo do Estado.
O PP estava no arco de aliança do governador Blairo Maggi. Apesar da decisão, ele manteve uma boa relação com líderes do partido, que há dois meses convidaram Ponce para retornar à legenda.
Se não fosse seu nome permanecer na lista de filiados dos progressistas, Lutero só escolheria a nova sigla em agosto. A antecipação ocorreu devido a constatação de que um de seus assessores preencheu errado o formulário que foi devolvido em agosto. O equívoco aconteceu no ofício encaminhado ao diretório municipal do PP, trocava o nome do partido de Progressista para Popular. O documento foi devolvido ao gabinete do vereador e esquecido tanto pela assessoria quanto pelo próprio partido até então. Lutero contou que sequer ficou sabendo da devolução.
“Saí do partido sem inimigos e já que eu não estava desfiliado, continuo no PP mesmo. Sinto-me à vontade. Tenho uma boa relação com o deputado estadual José Riva e com o deputado federal Pedro Henry, por exemplo”, afirmou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227169/visualizar/
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