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Base fica com 7 membros na CPI
A disputa entre as alas de senadores e de deputados do PMDB para abocanhar o maior número de cargos do segundo escalão e das estatais teve reflexo na composição da CPI do Apagão Aéreo do Senado. Para mostrar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que é mais fiel do que o da Câmara - e, por isso mesmo, merecedor de mais postos no governo -, o PMDB do Senado decidiu nomear três titulares afinados com o Palácio do Planalto.
São eles Gilvan Borges (AP), Leomar Quintanilha (TO) e Wellington Salgado (MG). Para completar o quadro favorável ao Palácio do Planalto, os suplentes serão os líderes do governo, Romero Jucá (RR), e do PMDB, Waldir Raupp (RO). A nomeação dos 13 titulares e dos 13 suplentes deveria ter ocorrido ontem. Antes, às 11 horas, os líderes de todos os partidos fizeram uma reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), para um acordo de procedimentos.
Na composição da CPI, o governo terá sete integrantes e a oposição seis. Por isso mesmo, os partidos do bloco governista haviam decidido ficar com a presidência e com a relatoria da CPI do Apagão Aéreo no Senado, apesar dos protestos dos oposicionistas. No entanto, se a oposição aceitar abrir mão de investigações que avancem, por exemplo, sobre a Infraero, poderá ser negociada a vaga de relator. Na Câmara, os partidos governistas têm maioria absoluta na CPI do Apagão Aéreo, com 16 deputados contra oito da oposição. Isso, no entanto, não é nenhuma garantia para o Planalto, porque os deputados pressionam por cargos e ameaçam se rebelar a todo instante.
Eles chegaram a eleger como vice-presidente o deputado Eduardo Cunha (RJ), ligado ao ex-governador Anthony Garotinho. Cunha pressiona pela nomeação do ex-deputado Moreira Franco para uma diretoria da Petrobras e do ex-prefeito Luiz Paulo Conde para a presidência de Furnas. Ainda no Senado, o PFL escolheu para a CPI os senadores Antonio Carlos Magalhães (BA), Demóstenes Torres (GO) e José Agripino Maia (RN).
São eles Gilvan Borges (AP), Leomar Quintanilha (TO) e Wellington Salgado (MG). Para completar o quadro favorável ao Palácio do Planalto, os suplentes serão os líderes do governo, Romero Jucá (RR), e do PMDB, Waldir Raupp (RO). A nomeação dos 13 titulares e dos 13 suplentes deveria ter ocorrido ontem. Antes, às 11 horas, os líderes de todos os partidos fizeram uma reunião com o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), para um acordo de procedimentos.
Na composição da CPI, o governo terá sete integrantes e a oposição seis. Por isso mesmo, os partidos do bloco governista haviam decidido ficar com a presidência e com a relatoria da CPI do Apagão Aéreo no Senado, apesar dos protestos dos oposicionistas. No entanto, se a oposição aceitar abrir mão de investigações que avancem, por exemplo, sobre a Infraero, poderá ser negociada a vaga de relator. Na Câmara, os partidos governistas têm maioria absoluta na CPI do Apagão Aéreo, com 16 deputados contra oito da oposição. Isso, no entanto, não é nenhuma garantia para o Planalto, porque os deputados pressionam por cargos e ameaçam se rebelar a todo instante.
Eles chegaram a eleger como vice-presidente o deputado Eduardo Cunha (RJ), ligado ao ex-governador Anthony Garotinho. Cunha pressiona pela nomeação do ex-deputado Moreira Franco para uma diretoria da Petrobras e do ex-prefeito Luiz Paulo Conde para a presidência de Furnas. Ainda no Senado, o PFL escolheu para a CPI os senadores Antonio Carlos Magalhães (BA), Demóstenes Torres (GO) e José Agripino Maia (RN).
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227585/visualizar/
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