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Sérgio terá que criar condições próprias a disputa
O governador Blairo Maggi, do PR, diz que não muda em nada o seu compromisso com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo (sem partido), sobre uma eventual candidatura à prefeitura de Cuiabá. Por outro lado, avisa que o parlamentar terá que criar condições para viabilizar seu projeto. “Depende dele criar as condições, não vamos colocar ninguém goela abaixo”, pontuou Maggi.
Maggi avisou que o discurso do partido é um só. “Ninguém tem lugar garantido”, afirmou. Apesar de o governador afirmar que ninguém fala por ele, sua declaração vai de encontro ao posicionamento do ex-secretário e tesoureiro do PR, Luiz Antonio Pagot, que disse reiteradas vezes que Sérgio Ricardo não é o candidato oficial do partido à prefeitura de Cuiabá, assim como o prefeito Murilo Domingos, em Várzea Grande.
O governador lembrou que em 2004 o deputado Sérgio foi o candidato do grupo à prefeitura de Cuiabá, mas tem o seu apoio desde que consiga se viabilizar. Foram as declarações de Luiz Antonio Pagot que motivou a saída do parlamentar do partido. Há duas semanas, Sérgio também reagiu à fala de Pagot e disse que está na disputa, embora não tenha definido por qual sigla pretende concorrer novamente a prefeito.
Sérgio se declara sem partido, porém até o fechamento desta edição não havia um documento formalizando a baixa dele da agremiação. Ricardo afirma que seu ato de filiação foi apenas simbólico. NO dia 5 de fevereiro, juntamente, com o grupo do governador Blairo Maggi, Sérgio assinou a ficha de adesão do Partido da República.
Além das declarações de Pagot, Sérgio ainda teme ser prejudicado com a troca de partido em função da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que assegura ser o mandato do partido e não do político.
Sérgio, assim como outros três parlamentares eleitos pelo PPS, acompanhou o governador no PR. O presidente da Assembléia Legislativa quer a garantia de ser o candidato natural do partido à prefeitura de Cuiabá. Também por conta da decisão do TSE Ricardo não descarta partido algum, porém sua prioridade é ingressar numa legenda da coligação pelo qual foi eleito, neste caso o DEM, ex-PFL.
Amigo do senador Jayme Campos (DEM), Sérgio não esconde a vontade de volta ao partido, em cuja sigla militou por quase um ano. Em ingressando no DEM, o presidente da Assembléia Legislativa tem a garantia de não perder o mandato, caso do Supremo Tribunal Federal (STF) venha a referendar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral.
Ainda que sem partido, o presidente do Legislativo diz que o seu nome está colocado na disputa.
Maggi avisou que o discurso do partido é um só. “Ninguém tem lugar garantido”, afirmou. Apesar de o governador afirmar que ninguém fala por ele, sua declaração vai de encontro ao posicionamento do ex-secretário e tesoureiro do PR, Luiz Antonio Pagot, que disse reiteradas vezes que Sérgio Ricardo não é o candidato oficial do partido à prefeitura de Cuiabá, assim como o prefeito Murilo Domingos, em Várzea Grande.
O governador lembrou que em 2004 o deputado Sérgio foi o candidato do grupo à prefeitura de Cuiabá, mas tem o seu apoio desde que consiga se viabilizar. Foram as declarações de Luiz Antonio Pagot que motivou a saída do parlamentar do partido. Há duas semanas, Sérgio também reagiu à fala de Pagot e disse que está na disputa, embora não tenha definido por qual sigla pretende concorrer novamente a prefeito.
Sérgio se declara sem partido, porém até o fechamento desta edição não havia um documento formalizando a baixa dele da agremiação. Ricardo afirma que seu ato de filiação foi apenas simbólico. NO dia 5 de fevereiro, juntamente, com o grupo do governador Blairo Maggi, Sérgio assinou a ficha de adesão do Partido da República.
Além das declarações de Pagot, Sérgio ainda teme ser prejudicado com a troca de partido em função da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que assegura ser o mandato do partido e não do político.
Sérgio, assim como outros três parlamentares eleitos pelo PPS, acompanhou o governador no PR. O presidente da Assembléia Legislativa quer a garantia de ser o candidato natural do partido à prefeitura de Cuiabá. Também por conta da decisão do TSE Ricardo não descarta partido algum, porém sua prioridade é ingressar numa legenda da coligação pelo qual foi eleito, neste caso o DEM, ex-PFL.
Amigo do senador Jayme Campos (DEM), Sérgio não esconde a vontade de volta ao partido, em cuja sigla militou por quase um ano. Em ingressando no DEM, o presidente da Assembléia Legislativa tem a garantia de não perder o mandato, caso do Supremo Tribunal Federal (STF) venha a referendar a decisão do Tribunal Superior Eleitoral.
Ainda que sem partido, o presidente do Legislativo diz que o seu nome está colocado na disputa.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227593/visualizar/
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