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Postura de Percival visa eleição de 2010
A oposição cravada ao Executivo por Percival Muniz (PPS) na Assembléia Legislativa delineia o projeto de candidatura do deputado ao governo do Estado em 2010. O presidente do diretório estadual do PPS é apontado por lideranças como candidato natural às próximas eleições estaduais. O nome de Muniz ainda é aventado para a disputa à prefeitura de Rondonópolis, cenário que se transformaria numa prévia do duelo maior com o grupo político do governador Blairo Maggi (PR).
A condução dos projetos de candidatura própria do PPS para 2008 e 2010 será discutida com o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, no próximo dia 20, em Cuiabá. O dirigente cumpre agenda oficial em Mato Grosso e terá lugar de destaque em ato de filiações em Rondonópolis, reduto eleitoral de Maggi, que acabou se tornando desafeto de Freire após um processo tumultuado de saída da sigla.
Eleito deputado estadual, Percival foi duas vezes prefeito de Rondonópolis, cargo ocupado hoje pelo prefeito Adilton Sachetti, do PR. “O Percival é fortíssimo para ganhar as eleições em Rondonópolis, mas ele também está nos planos da majoritária em 2010. Por isso vamos primeiro tentar buscar o caminho em Rondonópolis sem ele, mas se preciso for, o partido irá chamá-lo”, avaliza o presidente do diretório da sigla em Cuiabá, vereador Ivan Evangelista.
O projeto que agora engatinha na direção de 2010 passa pela costura de aliança entre PDT, PSB e PCdoB, hoje em discussão entre lideranças desses partidos. “Nosso objetivo em comum é ganhar com política diferente do que Maggi está fazendo no governo hoje”, declara Evangelista.
Coordenam as discussões, além de Percival, o deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT), o deputado federal Valtenir Pereira (PSB) e o dirigente estadual do PCdoB, Miranda Muniz. A aproximação dos partidos é encarada como a formação de uma “trincheira política” cujo alvo maior é o embate nas urnas com o Partido da República (PR) já no próximo ano.
As conversações começaram entre Valtenir, Percival e Pivetta. A tônica de disputa eleitoral é afiançada pelo argumento de identificação ideológica entre os quatro partidos. As legendas sustentam em uníssono que o mote agora é que cada agremiação “organize a casa”, com o alvo no fortalecimento de diretórios municipais e estaduais.
O discurso é de que esse movimento individual trará base e estatura política para que o grupo consolide, futuramente, um arco sólido junto à opinião do eleitorado.
Disputa – O PPS articula o lançamento de candidatura própria em todos os municípios brasileiros com população acima de 100 mil habitantes.
Além de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, seguindo o mesmo posicionamento, uma quarta opção ainda não aventada pelo partido figura com Sinop.
A condução dos projetos de candidatura própria do PPS para 2008 e 2010 será discutida com o presidente nacional da legenda, Roberto Freire, no próximo dia 20, em Cuiabá. O dirigente cumpre agenda oficial em Mato Grosso e terá lugar de destaque em ato de filiações em Rondonópolis, reduto eleitoral de Maggi, que acabou se tornando desafeto de Freire após um processo tumultuado de saída da sigla.
Eleito deputado estadual, Percival foi duas vezes prefeito de Rondonópolis, cargo ocupado hoje pelo prefeito Adilton Sachetti, do PR. “O Percival é fortíssimo para ganhar as eleições em Rondonópolis, mas ele também está nos planos da majoritária em 2010. Por isso vamos primeiro tentar buscar o caminho em Rondonópolis sem ele, mas se preciso for, o partido irá chamá-lo”, avaliza o presidente do diretório da sigla em Cuiabá, vereador Ivan Evangelista.
O projeto que agora engatinha na direção de 2010 passa pela costura de aliança entre PDT, PSB e PCdoB, hoje em discussão entre lideranças desses partidos. “Nosso objetivo em comum é ganhar com política diferente do que Maggi está fazendo no governo hoje”, declara Evangelista.
Coordenam as discussões, além de Percival, o deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT), o deputado federal Valtenir Pereira (PSB) e o dirigente estadual do PCdoB, Miranda Muniz. A aproximação dos partidos é encarada como a formação de uma “trincheira política” cujo alvo maior é o embate nas urnas com o Partido da República (PR) já no próximo ano.
As conversações começaram entre Valtenir, Percival e Pivetta. A tônica de disputa eleitoral é afiançada pelo argumento de identificação ideológica entre os quatro partidos. As legendas sustentam em uníssono que o mote agora é que cada agremiação “organize a casa”, com o alvo no fortalecimento de diretórios municipais e estaduais.
O discurso é de que esse movimento individual trará base e estatura política para que o grupo consolide, futuramente, um arco sólido junto à opinião do eleitorado.
Disputa – O PPS articula o lançamento de candidatura própria em todos os municípios brasileiros com população acima de 100 mil habitantes.
Além de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, seguindo o mesmo posicionamento, uma quarta opção ainda não aventada pelo partido figura com Sinop.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227859/visualizar/
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