7 parlamentares de MT foram citados no escândalo
Teté Bezerra (PMDB), Celcita Pinheiro (PFL) e Lino Rossi (PP) nem arriscaram disputar a reeleição. Desistiram do pleito sob argumento de que foram achincalhados. A senadora Serys Marly (PT) amargou o terceiro lugar na disputa pelo governo. Enrolada no escândalo porque teve um parente ligado a Luiz Antônio Vedoin, ela não teve o nome encaminhado pelo CPI para ser investigado pelo STF.
Pedro Henry (PP) e Wellington Fagundes (PR) conseguiram se reeleger, mas obtiveram votações pífias se comparadas às eleições anteriores. Ricarte de Freitas (PTB) passou por uma situação vexatória ao ser desconvidado publicamente pelo governador Blairo Maggi (PR) para assumir o escritório de representação de Mato Grosso em Brasília. Motivo: Maggi foi pressionado por aliados para não nomear o petebista.
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