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Politica Brasil
Quinta - 03 de Maio de 2007 às 11:02
Por: Flávia Fernandes

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O vice-presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, deputado Dilceu Dal´Bosco e o governador Blairo Maggi, estiveram reunidos na tarde de ontem (02), com a vice-presidente do Banco Mundial, Pamela Cox, na sede da instituição em Washington D.C. (EUA) e com diretores do Banco Interamericano de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). O encontro teve como objetivo apresentar ações que Mato Grosso vem desenvolvendo em busca de equilibrar a economia com a preservação e manutenção da área ambiental.

De acordo com Dal’Bosco um dos projetos apresentados foi de diagnosticar toda a área ambiental de Mato Grosso. “A reunião foi positiva, pois é necessária esta aproximação com as instituições financeiras para buscar auxílio na captação de recursos que serão empregados em projetos na área ambiental, até mesmo porque a taxa de juros é menor”, explicou.

Dilceu afirmou que o Banco Mundial avaliou como positivas as ações e a preocupação de Mato Grosso em desenvolver ações que possam assegurar desenvolvimento sustentável. O próximo passo será uma reunião com representantes do Banco Mundial no escritório em Brasília, salientando que o banco irá auxiliar o Estado na montagem de projetos para captação de recursos.

O governador reforçou na reunião com as duas instituições os investimentos que vêm sendo feito pelo Brasil e por seu governo no sentido de aumentar a produtividade das culturas agrícolas, sem a necessidade de se abrir novas terras nem de avançar sobre a floresta ou qualquer outro bioma – e disse que não vai criar novas áreas de preservação no Estado, a menos que tenha dinheiro para pagar as indenizações decorrentes de tal ato.

Entre as primeiras decisões já estabelecidas com as instituições está o encaminhamento de um projeto ao Bird para realização do diagnóstico do passivo ambiental em Mato Grosso, ação que consta do protocolo de intenções assinados no último mês entre Governo do Estado, produtores rurais e organizações não-governamentais. Os protocolos são considerados pelas ONGs um avanço no tratamento dado às questões ambientais mato-grossense estabelecendo e dividindo as responsabilidades entre todos os setores envolvidos.





Fonte: Assessoria de Imprensa

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