Contas da câmara de Alta Floresta são reprovadas pelo TCE
O relatório da equipe técnica apontou 19 irregularidades na câmara, sendo que sete foram sanadas por Queiroz. 12 irregularidades foram consideradas insanáveis: balancetes de janeiro a dezembro e Balanço Geral/2005 encaminhados fora do prazo constitucional; diferença registrada no saldo patrimonial de R$ 154.568,35, entre o valor constante no balanço patrimonial e o apurado pela equipe do TCE; gasto com a folha de pagamento em 2005 superior ao limite estabelecido pela Constituição Federal; contratação temporária sem caracterizar excepcional interesse público; veículos da Câmara Municipal de Alta Floresta com a documentação irregular; despesas não enquadradas na atividade fim do Poder Legislativo Municipal no valor de R$ 2.906,03; hdespesas com locação de veículo, mesmo a Câmara possuindo veículo; ausência de retenção do ISSQN no valor de R$ 6.220,00, balanço orçamentário com déficit de execução no exercício da ordem de R$ 70.395,11.
O ex-presidente Luiz Queiroz poderá recorrer da decisão do Tribunal de Contas. O atual presidente da câmara, segundo o relator das contas, conselheiro Ary Leite de Campos, terá que adotar medidas necessárias à correção das falhas identificadas.
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