Governador só mantém 7 secretários "intocáveis"
Nestes cinco anos de administração, Maggi mantém como "intocáveis" Waldir Teis, na Fazenda; Yênes Magalhães, no Planejamento e Coordenação Geral; Sírio Pinheiro, na Auditoria-Geral; Alexandre Furlan, na Indústria, Comércio, Minas e Energia; e a esposa Terezinha Maggi, que só deixou a pasta do Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social para acompanhá-lo no recente período de férias.
Ainda continuam no mesmo cargo desde janeiro de 2003, quando Maggi assumiu o Palácio Paiaguás, o procurador-geral do Estado, João Virgílio, e o secretário de Estado de Cultura, João Carlos Vicente Ferreira.
Algumas pastas já tiveram até secretários na gestão Blairo Maggi, como é o caso da Casa Civil, por onde já passaram Carlos Brito, Joaquim Sucena, Luiz Pagot, Antônio Kato e, hoje, João Malheiros. A Saúde iniciou com Gabriel Novis Neves, depois veio Luzia Leão, Marcos Henrique Machado e, por fim, Augustinho Moro, que se tornou também um dos principais homens de confiança do governador.
As mesmas mudanças ocorreram na Educação, já comandada por Novis Neves, Ana Carla Muniz e Luiz Antônio Pagot que, nos próximos dias, deixa o cargo para o vice-governador Silval Barbosa.
O Meio Ambiente começou com Moacir Pires, seguido por Marcos Machado e hoje está sob Luís Henrique Daldegan. Na pasta do Desenvolvimento do Turismo já passaram Ricardo Henry, Yêda de Oliveira e agora é conduzida por Pedro Nadaf. No Desenvolvimento Rural já estiveram Homero Pereira, Otaviano Pivetta, Cloves Vettorato e Neldo Egon.
Na Justiça e Segurança Pública o ex-deputado Carlos Brito substituiu Célio Wilson e, na Infra-Estrutura, Vilceu Marchetti passou a comandar a pasta no lugar de Luiz Pagot, remanejado à Educação. O governo Maggi começou com Geraldo Gonçalves na Comunicação e, depois, passou à condução do jornalista José Carlos Dias. O ex-deputado Chico Daltro entrou no lugar de Flávia Nogueira na Ciência e Tecnologia.
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