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PF e advogados negociam data para depoimento de Roberto Jefferson
O depoimento estava inicialmente previsto para hoje. Segundo a PF, se não houver acordo, Jefferson será intimado a depor. O ex-parlamentar já foi intimado em outra ocasião, mas não compareceu porque estava em Buenos Aires.
Em maio de 2005, uma fita de vídeo foi divulgada mostrando o ex-chefe do Departamento de Contratação e Administração de Material dos Correios Maurício Marinho negociando propina com empresários interessados em participar de uma licitação. No vídeo, o funcionário da estatal dizia ter o respaldo do então deputado federal Roberto Jefferson.
Acuado, Jefferson decidiu sair para o ataque contra o governo. Em entrevista à Folha, no início de junho do mesmo ano, denunciou um suposto esquema de pagamento de mesada a parlamentares da base aliada em troca de apoio político --o mensalão.
A Polícia Federal deve indiciar Jefferson por formação de quadrilha no caso dos Correios. Com ele, devem ser indiciados também Maurício Marinho; Antonio Osório, ex-diretor de Administração da estatal; Fernando Godoy, ex-assessor de Osório; e Marcus Vinícius Vasconcelos, genro de Jefferson.
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