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''Rei da soja'', Maggi critica escolha de novo ministro da Agricultura
O presidente Lula pretende colher hoje o aval público do governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB), e do ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues a Stephanes -ex-ministro da Previdência nos governos do tucano Fernando Henrique Cardoso e de Fernando Collor de Mello, então no PRN. Nos bastidores, Requião e Rodrigues já deram esse aval ontem aos auxiliares presidenciais que os consultaram.
"Stephanes não é da área. É melhor alguém que seja. Se para alguém que é do ramo a agricultura já é um tremendo desafio, imagina para quem não é", disse Maggi. Lula se reuniu ontem à noite no Palácio do Planalto com o presidente do PMDB, Michel Temer (SP), e o líder da bancada peemedebista na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN).
Ao avaliar os seis "ministeriáveis", Lula e os peemedebistas fecharam com Stephanes, economista que trabalhou no Incra na ditadura militar. Após o episódio da escolha de Odílio Balbinotti, deputado federal que desistiu da indicação para a Agricultura após suspeita de uso de laranja para obter empréstimo no Banco do Brasil, Lula e a cúpula do PMDB avaliaram que deveriam escolher um nome que não desse margem ao início de novo noticiário negativo.
Reservadamente, peemedebistas dizem que, da lista de seis indicados, Stephanes era o político com melhor imagem pública, além de experiência na área agrícola. A lista era composta por Stephanes, Waldemir Moka (MS), Fernando Diniz (MG), Valdir Colato (SC), Tadeu Felipelli (DF) e Eunício Oliveira (CE). Moacir Micheletto (PR) chegou a ser cogitado para integrar a lista, mas não foi levado pela cúpula do PMDB ao presidente Lula.
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