Muniz prevê fracasso da sigla de Maggi

"Eles podem ficar com 70 prefeitos, ou muito mais, com o tipo de política e pressão que fazem, agora quero ver quantos vão ser reeleitos ou eleitos em 2008", perguntou Percival Muniz, apostando que o novo Partido da República (PR) com todo o aparato e Blairo Maggi, deputados estaduais, deputados federais chegue a no máximo 40 prefeitos municipais nas eleições do próximo ano, demonstrando que eles vão diminuir significativamente de tamanho enquanto outros, inclusive o PPS vão crescer e com consistência.

Para o presidente do PPS, o partido vai continuar crescendo, em ritmo mais lento, "mais vai continuar crescendo e o que é melhor conquistando espaço político com uma proposta que não se curva a interesses que não o bem estar da sociedade e de Mato Grosso", explicou.

Percival Muniz voltou a explicar que os partidos estão divididos entre os que plantam esperanças e os que colhem favores pessoais. "Na agricultura não dá para plantar e colher ao mesmo tempo, as máquinas não combinam. Nós optamos por plantar, por acreditar, por trabalhar, já outros preferiram colher benesses e favores políticos do presidente Lula, coisa que o PT vem tentando fazer sem sucesso nos últimos 30 anos".

O presidente do PPS Regional sinalizou que a sigla pretende se manter na mesma linha política dos últimos anos e que não preocupa a sua posição em ranking de Prefeituras. "Nós não nos preocupamos com quantidade de prefeitos, vereadores e outros representantes e sim com a qualidade dos nossos políticos e nossas propostas", explicou Percival Muniz.