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PR define provisória e quer unir aliados de Maggi e Lula contra PSDB em Cuiabá
Compõem ainda a executiva a ex-vice-governadora Iraci França, médico Alencar Farina, empresário Paulo Gasparoto, professor Gelson Menegatti, empresária Maragarete Buzetti, empresário Lincon Sardinha e o economista Valter Miranda. "Decidimos formar uma executiva eclética com representações de todos segmentos", explicou Sérgio Ricardo, presidente da Assmebléia Legislativa.
Segundo o dirigente republicano, a legenda será forte em todas cidades do Estado e automaticamente em Cuiabá, referência política regional. "Estamos formando um partido que irá apresentar um projeto de crescimento e desenvolvimento para Cuiabá. Somos conhecedores das demandas da cidade e vamos discutir muito", assinalou.
Eleição
Sérgio Ricardo anunciou que o PR terá candidato próprio ao palácio Alencastro no próximo ano. Apesar de ser a liderança do PR com maior projeção na capital do Estado, ele evitou assumir a pré-candidatura e citou que a sigla dispõe de outros nomes, como Iraci França e Alencar Farina.
"Não iremos discutir projetos pessoais, mas queremos um partido concreto", disse, ao acrescentar que "teremos um nome forte para vencer as eleições e dar um novo rumo a Cuiabá".
Com estilo de candidato, o presidente da Assembléia Legislativa revelou que o PR pretende construir um amplo arco de legendas aliadas para a disputa do palácio Alencastro. Ele adiantou que a prioridade será unir siglas que já fazem parte da base de sustentação do governador Blairo Maggi (PR) e do presidente Lula (PT).
"Vamos buscar formar um grande arco de aliados e está provado que não se vence eleição sem ter gente consolidada ao seu lado", analisou, ao garantir que o PR "vai colocar o dedo na ferida" e debater todos problemas existentes em Cuiabá.
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