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Politica Brasil
Terça - 13 de Março de 2007 às 23:52

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O administrador de empresas e ex-secretário-adjunto de Saúde do Estado, Jackson Fernando de Oliveira, novo chefe de gabinete do deputado Wagner Ramos, revela que não está sendo incriminado por ter assinado contrato com a empresa Home Car, em outubro de 2003. Explica que o Tribunal de Contas da União está fazendo levantamento e que não há indício de que tenha ocorrido superfaturamento de medicamentos.

A decisão do TCU determina uma tomada de contas especial para que o Ministério da Saúde apure se houve sobrepreço ou superfaturamento na aquisição de medicamentos de alto custo ou excepcionais pela secretaria de Estado de Saúde. Trata-se de uma medida correta e regular. É tomada sempre quando há dúvida ou impugnação sobre a regularidade de ato administrativo praticado por gestor público envolvendo recurso público federal.

Jackson lembra que, à época, o contrato foi autorizado pelo governador Blairo Maggi. "Não tenho medo das investigações. Sou honesto, idôneo. O contrato não foi feito da minha cabeça", destacou. Ele observa que a secretaria estava passando por um momento de dificuldades, por conta da falta de medicamentos, e também por atuação da chamada máfia da saúde. Com a aquisição de medicamentos, por meio da Home Car, enfatiza o ex-secretário-adjunto, os problemas foram superados. "Todos os medicamentos foram entregues".

Jackson lamenta que o assunto tenha lhe trazido desgaste e até prejudicado sua carreira profissional. "Sou um técnico, um administrador de empresas, estou sempre com as portas abertas e sou amigo de todos".





Fonte: RD News

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