PR faz barulho, mas nem foi criado ainda no Estado
A demora na aprovação da comissão provisória está impedindo o PR, que será comandando por Maggi no Estado, de constituir sede própria e nem realizar despesas. Para isso, a legenda precisa ter o seu registro deferido pela justiça eleitoral. "A nossa expectativa é de resolver esse entrave burocrático o mais rápido possível", informou Pagot.
Em razão disso, a formação das comissões provisórias municipais estão suspensas até o PR ser regularizado no Estado. Nem mesmo a composição de Cuiabá, está definido, embora haja praticamente um consenso de que o presidente da Assembléia, deputado Sérgio Ricardo, irá comandar a legenda na capital mato-grossense. Para não perder tempo, os encaminhamentos estão sendo feitos e as fichas de filiações, principalmente, estão sendo assinadas. De acordo com as últimas informações, 74 dos 141 prefeitos já assinaram a ficha de filiação, ultrapassando a expectativa inicial de que a agremiação iria receber a adesão 67 chefes dos executivos municipais.
"O PR deverá receber a filiação de mais de 80 prefeitos", previu Zeno. Nas cidades onde o prefeito é do partido, as comissões provisórias serão constituídas de acordo com entendimento prévio com ele. "Irá haver apenas alguns problemas pontuais que iremos resolver sem maiores dificuldades", destacou fagundes.
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