TJ não aceita congelar duodécimo
A direção do TJ/MT não quer mais ter recursos contingenciados como nos últimos dois anos e acredita que o contingenciamento interfere na gestão de um poder constitucionalmente independente.
O presidente do Judiciário quer esgotar todo o diálogo possível para conseguir assegurar não o crescimento com a instalação de mais comarcas, mas sim o correto, transparente e rápido funcionamento da Justiça toda vez que o cidadão sentir seus direitos ameaçados ou negados.
Paulo Lessa coloca que a estrutura da Justiça é estadualizada e funciona com uma quantidade de unidades e juizados que necessitam de suporte, de investimentos e principalmente de material humano para conseguir atender aos anseios populares por justiça, que na sua ótica são tão importantes quanto os investimentos que o Executivo faz na saúde e na educação.
O presidente do TJ/MT acredita que o funcionamento da Justiça tem que acontecer independente de problemas alheios, pois entende que a Justiça é o último socorro que o cidadão tem, e portanto, tem que estar pronta para atender a qualquer momento.
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