PR evita criar celeuma com aliados
Segundo o parlamentar, é necessário haver critério no processo de filiação, já que o Partido da República faz parte do um arco de alianças que apóia a administração estadual. “São nossos aliados dentro do pluripartidarismo. Não queremos criar problemas com os partidos aliados”, avaliou.
Outros pontos de destaque nos trabalhos de estruturação do PR no Estado se referem às discussões sobre ocupação de espaços na nova legenda. Wellington lembrou que a força política do presidente da Comissão Provisória Estadual do PR, governador Blairo Maggi, vai colaborar para aparar arestas, se este for o caso. O partido se organiza no momento para estruturar a legenda nos municípios do interior de Mato Grosso.
A meta é lançar candidatos para disputar prefeituras nas cidades-pólo. “É natural a busca por nomes que possam representar o partido nas cidades-pólo de Mato Grosso”, disse. Em Cuiabá, ressaltou Fagundes, o PR poderá apoiar o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Sérgio Ricardo (PR), na disputa pela prefeitura da Capital.
No ato de filiação ao PR, o deputado Sérgio Ricardo lembrou: “o governador deixou claro que sou o candidato do PR. Mas no momento me dedico à Assembléia Legislativa e essa é uma discussão para depois”, disse.
Com 67 prefeitos, quatro deputados estaduais e dois suplentes e ainda dois representantes na bancada federal, o Partido da República quer se consagrar como a primeira sigla no Estado e a terceira no país. De acordo com Wellington, a legenda trabalha uma nova proposta para Mato Grosso. “Estamos construindo o maior partido do Estado com um novo projeto para a sociedade. O PR se torna a referência do Estado e também nacional”, salientou.
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