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França e Wagner retornam à cadeira na Assembléia
Assumem hoje na Assembléia Legislativa os suplentes de deputado estadual Wagner Ramos e Roberto França, ambos do PR e que ocupam as vagas deixadas pelos deputados titulares, João Malheiros (PR) nomeado para a chefia da Casa Civil e Gilmar Fabris (PFL), licenciado para tratamento de saúde.
Ninguém soube informar se com a posse a Mesa Diretora vai pagar 24 ou 26 salários, já que tanto João Malheiros quanto Gilmar Fabris por causa de suas licenças têm a prerrogativa de continuarem recebendo seus vencimentos integrais. Se eles continuarem a receber, além dos 24 salários, outros dois, dos suplentes passam a ser pagos pelo Parlamento Estadual.
Os suplentes estão assumindo num compromisso feito pelo governador Blairo Maggi de permitir que a bancada de sustentação do então PPS, partido pelo qual eles concorreram nas eleições do ano passado coligados com o PFL, fizesse o rodízio para que os dois primeiros assumissem as funções e legislassem.
"A partir de agora eu permaneço até o final do mandato em 2011", disse Wagner Ramos convicto de que o chefe do Poder Executivo vá mover céus e terra para que ele possa continuar ou mesmo seja efetivado como deputado estadual a partir de 2008 quando pelo menos três dos 10 deputados estaduais eleitos pela coligação PPS/PFL podem conquistar cadeiras no Executivo Municipal, abrindo assim a vaga definitiva para os primeiros suplentes.
O apresentador de TV, radialista Roberto França, ex-prefeito de Cuiabá por dois mandatos e que já foi deputado por três mandatos e um de deputado federal, quer retomar a vida legislativa e recuperar parte do prestígio que já lhe garantiram por três vezes a posição de mais votado para deputado estadual (1986 e 1991) e de deputado federal mais votado em 1994.
Ninguém soube informar se com a posse a Mesa Diretora vai pagar 24 ou 26 salários, já que tanto João Malheiros quanto Gilmar Fabris por causa de suas licenças têm a prerrogativa de continuarem recebendo seus vencimentos integrais. Se eles continuarem a receber, além dos 24 salários, outros dois, dos suplentes passam a ser pagos pelo Parlamento Estadual.
Os suplentes estão assumindo num compromisso feito pelo governador Blairo Maggi de permitir que a bancada de sustentação do então PPS, partido pelo qual eles concorreram nas eleições do ano passado coligados com o PFL, fizesse o rodízio para que os dois primeiros assumissem as funções e legislassem.
"A partir de agora eu permaneço até o final do mandato em 2011", disse Wagner Ramos convicto de que o chefe do Poder Executivo vá mover céus e terra para que ele possa continuar ou mesmo seja efetivado como deputado estadual a partir de 2008 quando pelo menos três dos 10 deputados estaduais eleitos pela coligação PPS/PFL podem conquistar cadeiras no Executivo Municipal, abrindo assim a vaga definitiva para os primeiros suplentes.
O apresentador de TV, radialista Roberto França, ex-prefeito de Cuiabá por dois mandatos e que já foi deputado por três mandatos e um de deputado federal, quer retomar a vida legislativa e recuperar parte do prestígio que já lhe garantiram por três vezes a posição de mais votado para deputado estadual (1986 e 1991) e de deputado federal mais votado em 1994.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/238488/visualizar/
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