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Lula defende união de países pobres para acesso a mercado
O discurso ressaltou que é preciso construir pontes, estradas e gasodutos para ligar os países latino-americanos. "A integração física é um dos instrumentos para alcançar nossos objetivos", dizia o texto, lido por Amorim porque Lula voltou para o Brasil antes do encerramento do encontro. "No passado estivemos de costas uns para os outros, mas isso está mudando. Estamos criando uma malha de infra-estrutura fundamental para o crescimento econômico e para o bem-estar de nossos povos, especialmente em regiões menos favorecidas."
Os países em desenvolvimento também devem se unir politicamente, recomendava o discurso, ressaltando os esforços pela consolidação da Comunidade Sul-Americana de Nações. "Nela estamos adotando políticas estruturais que incluem ações de integração física e energética e de formação, capacitação e cooperação técnica em favor dos países menores. Essas iniciativas fortalecerão a competitividade, sobretudo, das economias menores."
O texto destacava ainda no discurso a presença de tropas brasileiras no Haiti: "Nossa presença regional no Haiti é emblemática da importância de fazer valer o nosso ponto de vista" Diplomatas brasileiros disseram que o próprio governo haitiano pediu ao Brasil a manutenção dos militares no combate à violência no país caribenho.
A presença das tropas brasileiras no Haiti, no entanto, é criticada por setores das Forças Armadas e da oposição no Brasil. O discurso observou que o Haiti depende de recursos externos para voltar à normalidade social: "É fundamental o engajamento e a mobilização da comunidade internacional a fim de lograrmos a recuperação e a reconciliação do povo haitiano."
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