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Prado é reconduzido hoje à PGJ
O procurador-geral de Justiça, Paulo Prado, se reelege hoje para mais dois anos de mandato em votação sem concorrentes para conduzir o Ministério Público Estadual no biênio 2007/2009.
Diferente de sua primeira eleição quando disputou o cargo contra os procuradores de Justiça, Luiz Eduardo Jacob, então procurador-geral e Waldemar Rodrigues, além do promotor José Antônio Borges, Paulo Prado se tornou uma unanimidade dentro do Ministério Público Estadual por causa dos avanços conquistados pelos procuradores, promotores e funcionários, bem como pela instituição e seu desempenho de uma maneira em geral.
"Me sinto gratificado em ver que as pessoas reconhecem nossos esforços para que o órgão seja cada vez mais independente, mais próximo da sociedade e um duro combatente no estrito cumprimento do dever legal e da ordem pública", esclareceu ele, preferindo aguardar hoje o resultado para então oficialmente se pronunciar a respeito do seu próximo mandato.
Como se trata de uma eleição com apenas um concorrente não haverá problemas para o governador Blairo Maggi em sua terceira escolha para o Ministério Público. Da primeira vez, em 2003, Maggi se deparou com um fato inusitado, venceu a disputa o promotor José Antônio Borges, que tão logo foi escolhido, provocou uma ação judicial que chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) quando ficou decidido que pela Constituição Estadual de Mato Grosso, somente procuradores poderiam disputar a eleição e não promotores como desejava a categoria.
Diante da situação Blairo Maggi nomeou o segundo mais votado, no caso Luiz Eduardo Jacob. Já em 2005, o promotor José Antônio Borges disputou porque a Assembléia Legislativa emendou a Constituição Estadual permitindo a participação do mesmo, mas no voto o vitorioso acabou sendo Paulo Prado que foi escolhido e nomeado pelo governador Blairo Maggi.
Diferente de sua primeira eleição quando disputou o cargo contra os procuradores de Justiça, Luiz Eduardo Jacob, então procurador-geral e Waldemar Rodrigues, além do promotor José Antônio Borges, Paulo Prado se tornou uma unanimidade dentro do Ministério Público Estadual por causa dos avanços conquistados pelos procuradores, promotores e funcionários, bem como pela instituição e seu desempenho de uma maneira em geral.
"Me sinto gratificado em ver que as pessoas reconhecem nossos esforços para que o órgão seja cada vez mais independente, mais próximo da sociedade e um duro combatente no estrito cumprimento do dever legal e da ordem pública", esclareceu ele, preferindo aguardar hoje o resultado para então oficialmente se pronunciar a respeito do seu próximo mandato.
Como se trata de uma eleição com apenas um concorrente não haverá problemas para o governador Blairo Maggi em sua terceira escolha para o Ministério Público. Da primeira vez, em 2003, Maggi se deparou com um fato inusitado, venceu a disputa o promotor José Antônio Borges, que tão logo foi escolhido, provocou uma ação judicial que chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) quando ficou decidido que pela Constituição Estadual de Mato Grosso, somente procuradores poderiam disputar a eleição e não promotores como desejava a categoria.
Diante da situação Blairo Maggi nomeou o segundo mais votado, no caso Luiz Eduardo Jacob. Já em 2005, o promotor José Antônio Borges disputou porque a Assembléia Legislativa emendou a Constituição Estadual permitindo a participação do mesmo, mas no voto o vitorioso acabou sendo Paulo Prado que foi escolhido e nomeado pelo governador Blairo Maggi.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/239184/visualizar/
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