<b>Guilherme Maluf propõe duplicação de rodovia</b>
“Essa obra é um antigo sonho dos moradores de diversos bairros situados ao longo do percurso, e a duplicação facilitará o fluxo de veículos existente nos finais de semana”, avaliou Maluf.
Na opinião do deputado, a intensidade do fluxo viário aliado a outros problemas comuns ao trânsito urbano tem ocasionado vários acidentes naquele trecho, e por isso, é necessária uma solução imediata para combater o problema.
A indicação foi encaminhada junto ao governador Blairo Maggi (sem partido), com cópia para a Secretaria Estadual de Infra-Estrutura, e por envolver domínios de dois interesses (Estado/Município), fica aberta a possibilidade de que sua realização seja efetivada com o estabelecimento de parceria entre os Poderes Executivos de Estado e do município.
Obras - A indicação da duplicação do trecho pode ser concretizada num curto espaço de tempo. É que a Secretaria Estadual de Infra-estrutura (Sinfra) realizou um estudo há alguns anos e apresentou um projeto que prevê a duplicação do trecho entre a rotatória da avenida República do Líbano até o trevo que dá acesso a represa de Manso.
“Apesar da crise que afetou o agronegócio nos anos anteriores, o nosso projeto não sofreu alteração e se encontra no Ministério do Turismo aguardando um parecer para início das obras”, afirmou o coordenador de projetos, engenheiro Térsio Lacerda de Almeida.
Dados da Sinfra, mostram que, os 18 quilômetros entre a rotatória da avenida República do Líbano até o trevo de Manso, terá toda infra-estrutura de uma estrada-parque exigida pelo Ministério do Ambiente, ou seja, lugar para descanso, ponto de ônibus e locais de alimentação. “Toda estimativa de orçamento foi projetada no relatório e encaminhado ao Ministério (de Turismo), sendo que, agora precisamos da indicação para a execução desta obra”, disse Térsio Almeida.
Sobre a possibilidade de duplicar o trecho entre o trevo da represa de Manso até o município de Chapada dos Guimarães, o engenheiro descartou qualquer tipo de possibilidade em razão do alto custo e das singularidades exigidas pelo Ministério do Meio Ambiente. “Está fora dos nossos padrões”, disse Térsio.
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