Deputado Maksuês Leite questiona privatização da conta da Prefeitura de VG
De acordo com o deputado, desde janeiro de 1999, o Banco do Brasil trabalha com a folha de pagamento da prefeitura. No entanto, o cadastro esta efetivado desde 13 de maio de 1995.
Ultimamente, o Banco trabalha com as contas de 6.215 servidores municipais. Informações do Sindicato dos Servidores Públicos de Várzea Grande comprovam que o Banco do Brasil pagou o crédito de janeiro deste ano, direto em conta corrente, a 4.170 servidores. O restante, recebeu em cheque da instituição diretamente na Prefeitura.
Conforme dados levantados pelo parlamentar, como ´prêmio´, o Executivo municipal receberá o equivalente a R$ 6 milhões pelas novas contas abertas no banco privado. “Quem vai pagar é o próprio servidor público, pois o banqueiro só lucra”, avaliou Maksuês.
Para o presidente do Sindicato, Edson Ribeiro, as contas da prefeitura devem ser controladas pelos funcionários. Ribeiro justifica que, no Banco do Brasil só se paga por um serviço prestado, enquanto que, com a privatização, serão cobradas outras taxas. “Apoiamos a iniciativa do deputado Maksuês e o prefeito deveria abrir uma discussão com a população, mas ele (Murilo Domingos) não pensa assim. O maior prejudicado é o próprio funcionário”, ressaltou o presidente do Sindicato.
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