Proposta garante autonomia das escolas públicas
“Cada escola tem sua peculiaridade, uma é nova a outra é velha e passou por reforma geral há muitos anos. Outras têm deficiências na rede elétrica ou hidráulica ou em ambas. Um tem mais equipamentos que a outra. Portanto este projeto permite que cada unidade escolar programe seus gastos”, destaca trecho da justificativa.
Com a nova redação, do artigo segundo e parágrafo único, fica definido que “os recursos previstos terão caráter suplementar e se destinarão à aquisição de material pedagógico, de consumo ou permanente, gênero alimentício para alimentação escolar, manutenção da rede física, e aquisições entre outras, de material de consumo e contratação de pessoa física ou jurídica para limpeza, comunicação, água e esgoto, energia elétrica e pequenos reparos nas unidades escolares”.
Já o artigo segundo destaca que “o montante dos recursos a ser repassado em cada exercício, será de acordo com a programação de gastos anual elaborada em cada unidade escolar, com exceção da merenda escolar que será repassada por valor per capta/aluno, após aprovação, respectivamente, pela Superintendência de Gestão Escolar e pela Assessoria de Alimentação Escolar da Secretaria de Estado de Educação”.
Pela proposta em tramitação na Assembléia, em seu artigo sétimo, a Secretaria de Estado de Educação “baixará em 60 dias, normas complementares sobre a programação de gastos por elemento de despesas, valor per capta da merenda escolar e de prestação de contas dos recursos repassados às unidades escolares”.
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