PP também avalia rodízio para abrir espaço ao suplente Gilson
O problema é que, na condição de vereador, Gilson de Oliveira teria que renunciar ao cargo de vereador para exercer mandato no Legislativo Estadual. Ele, porém, já manifestou a sua disposição de assumir a Assembléia Legislativa, mas desde que tenha a garantia de permanecer na Casa ao menos por um ano.
Os membros da bancada do PP não falam abertamente sobre o assunto, mas, até o momento, apenas Maksuês Leite está disposto a se licenciar. Nem Campos Neto e nem Airton Rondina (Português) estão, em princípio, interessados em deixar, mesmo que provisoriamente, os seus mandatos parlamentares.
O PP, junto com PFL/PPS, é, até o momento, o único partido que está cogitando fazer o rodízio com o objetivo de dar oportunidade aos suplentes. A tese já foi defendida internamente no PT, mas nunca o partido o colocou em prática. Talvez, pelo fato do primeiro suplente ser Alexandre César, da mesma corrente dos deputados Ságuas Moraes e Ademir Brunetto, a proposta encontre respaldo junto a bancada.
No PMDB, que tem uma bancada de quatro membros, não há nenhuma possibilidade de adotar a prática, uma vez que o primeiro suplente é o ex-deputado Hermínio Barreto, do PR. Dessa forma, não é interessante para os peemedebistas oportunizarem ao suplente exercer o mandato e nenhum dos seus membros sequer aceita discutir a questão.
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