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Politica Brasil
Quinta - 15 de Fevereiro de 2007 às 07:51

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Com interferência do governador Blairo Maggi e colaboração da oposição, a proposta de CPI para investigar a MT Fomento, já foi abortada. Quase todos os deputados que assinaram o pedido recuaram, após orientação de Maggi no sentido de acabar com os ataques dos parlamentares ao presidente da Agência, Éder de Moraes. Na sessão de terça, a proposta de CPI, que chegou a receber oito apoios formais, só não foi criada porque os oposicionistas, por incrível que pareça, resolveram retirar as assinaturas. Tratam-se dos tucanos Guilherme Maluf e Chica Nunes.

O líder do governo, deputado Mauro Savi (PPS), só resolveu agir nesta quarta. Pediu interferência do governador para acalmar os ânimos dos aliados. De um lado, Maggi 'enquadrou' Éder, quando o pediu para conduzir, com cautela, a construção da pré-candidatura à Prefeitura de Cuiabá. De outro, solicitou aos parlamentares que cessassem aos críticas a Éder.

O deputado peemedebista Juarez Costa assegura, por meio de assessoria, que não chegou a assinar o pedido de CPI. Para ele, o momento não é oportuno para instaurar a Comissão. Alguns deputados, capitaneados por Walter Rabello (PMDB) e Percival Muniz (PPS), acusam Éder de explorar a MT Fomento politicamente. Também reclamam de supostos privilégios a grandes empresas na concessão de financiamento em detrimento das pequenas.

Éder nega que esteja tirando proveito político dos benefícios propostos pela instituição e adianta que está pronto para prestar esclarecimentos aos deputados.





Fonte: RDNews

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