Repórter News - reporternews.com.br
Da Silva se dizia delegado federal
O ex-vereador e ex-deputado estadual Francisco da Silva Leite, preso em flagrante pela Polícia Federal em Cáceres, se auto-intitulava delegado federal da Associação Mato-grossense de Defesa dos Direitos Autorais (Amdda) e ameaçava prender quem se recusasse a pagar as multas aplicadas pelo grupo por supostas irregularidades aos usuários de softwares originais em Lan House (casas de jogos eletrônicos). É o que revela a Polícia Federal, em nota à imprensa.
Além do "delegado federal" Da Silva, de acordo com a PF, a equipe era formada por mais cinco supostos fiscais federais, entre eles, um perito em informática. Os falsos fiscais, segundo a Polícia Federal utilizavam carros identificados como "Fiscalização Federal - Polícia das Artes" juntamente com a fotocópia do selo nacional falsificado. Eles concediam alvarás de direito autoral mediante cobrança de valores exorbitantes, e além de ameaçar prender, exigiam taxas de expediente para casa de jogos eletrônicos.
Além do líder Da Silva, o grupo era formado pelo filho, Cleiton Weber Leite; pelo cunhado Alesson Ramon Cardoso da Silva e ainda Eleziel Benjamim da Silva, André Minete de Jesus e Dirceu Nunes. Conforme o delegado Márcio Virgílio de Freitas, eles foram autuados por falsificação de selo ou sinal público; usurpação de função pública e formação de quadrilha e serão indiciados por estelionato e extorsão. Após realização de exame de corpo delito, que terminou na madrugada de ontem, todos foram recolhidos na cadeia pública do município. Da Silva e o filho Cleiton Weber foram colocados em uma área reservada no prédio do cadeião.
O delegado Márcio Virgílio informou que atendeu ao pedido de Da Silva para não ficar com os demais presos porque ele alegou temer pela própria vida. O delegado revelou que os valores cobrados pela concessão de alvarás chegavam a R$ 3 mil. O delegado adianta que há suspeita, inclusive, de que a Amdda também seja uma fraude. Em depoimento, Da Silva disse que recebeu apenas os valores de 6 taxas de concessão de alvarás.
Além do "delegado federal" Da Silva, de acordo com a PF, a equipe era formada por mais cinco supostos fiscais federais, entre eles, um perito em informática. Os falsos fiscais, segundo a Polícia Federal utilizavam carros identificados como "Fiscalização Federal - Polícia das Artes" juntamente com a fotocópia do selo nacional falsificado. Eles concediam alvarás de direito autoral mediante cobrança de valores exorbitantes, e além de ameaçar prender, exigiam taxas de expediente para casa de jogos eletrônicos.
Além do líder Da Silva, o grupo era formado pelo filho, Cleiton Weber Leite; pelo cunhado Alesson Ramon Cardoso da Silva e ainda Eleziel Benjamim da Silva, André Minete de Jesus e Dirceu Nunes. Conforme o delegado Márcio Virgílio de Freitas, eles foram autuados por falsificação de selo ou sinal público; usurpação de função pública e formação de quadrilha e serão indiciados por estelionato e extorsão. Após realização de exame de corpo delito, que terminou na madrugada de ontem, todos foram recolhidos na cadeia pública do município. Da Silva e o filho Cleiton Weber foram colocados em uma área reservada no prédio do cadeião.
O delegado Márcio Virgílio informou que atendeu ao pedido de Da Silva para não ficar com os demais presos porque ele alegou temer pela própria vida. O delegado revelou que os valores cobrados pela concessão de alvarás chegavam a R$ 3 mil. O delegado adianta que há suspeita, inclusive, de que a Amdda também seja uma fraude. Em depoimento, Da Silva disse que recebeu apenas os valores de 6 taxas de concessão de alvarás.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/242885/visualizar/
Comentários