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PFL, agora, vai ser PD
A decisão da executiva nacional do PFL de aprovar a mudança de denominação do PFL para Partido Democrata (PD) provocou certa surpresa em líderes da legenda no Estado. Mesmo estando ciente das propostas de alteração da nomenclatura do partido, que vinham sendo debatidas na sigla ao longo dos anos, a cúpula do PFL de Mato Grosso não esperava a determinação de mudanças imediatas.
Ontem o presidente do diretório regional do PFL, Oscar Ribeiro, ainda não havia recebido uma comunicação oficial sobre o assunto da nacional do partido. No Congresso Nacional, o senador Jaime Campos (PFL), que participava de um encontro no Distrito Federal sobre o PAC, disse ao final da tarde que “não estava sabendo da mudança e que iria conversar com o presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen”.
“Ainda não tenho conhecimento sobre isso. Mas acredito que seja mais especulação. Para mudar de fato o nome do partido é preciso realizar um estudo em todos os estados para avaliar essa possibilidade”, disse. Contudo, Jaime não quis comentar sua preferência ou não pela alteração da nomenclatura da legenda. “Acredito que o melhor caminho é o estudo sobre essa questão”, se limitou.
O presidente do diretório regional ressaltou que a validação da mudança de nome do PFL só ocorrerá de fato na convenção nacional do partido. “Essa é uma discussão que só será referendada na convenção do partido. Aqui no Estado não tivemos nenhuma reunião específica para discutir essa questão. Acredito que antes deva ocorrer um debate em todos os estados, como em Mato Grosso”, enfatizou.
Um dos motivos que colaboraram para o processo de alteração da denominação do partido se refere ao fraco desempenho do PFL no pleito de 2006. Apesar de ter obtido resultados nada satisfatórios no país, Mato Grosso saiu na frente, lembrou Oscar. “O Estado aqui foi uma exceção até pelo número expressivo de votação do senador Jaime Campos (PFL). Também conseguimos aumentar a bancada estadual para cinco representantes na Assembléia Legislativa, mas isso não ocorreu na maioria dos estados”, ponderou.
O PFL foi fundado em 1985 para ser uma Frente Liberal. A proposta naquele período era integrar a luta pela redemocratização do país. Com o passar dos anos a denominação de “frente” teria perdido a essência pela qual foi criada. Ou seja, o PFL se consolidou como agremiação deixando assim de ser um movimento, analisou Oscar Ribeiro. O dirigente afirmou ainda que não possui uma opinião formada sobre o assunto e que irá discutir o tema com membros do partido no Estado.
Ontem o presidente do diretório regional do PFL, Oscar Ribeiro, ainda não havia recebido uma comunicação oficial sobre o assunto da nacional do partido. No Congresso Nacional, o senador Jaime Campos (PFL), que participava de um encontro no Distrito Federal sobre o PAC, disse ao final da tarde que “não estava sabendo da mudança e que iria conversar com o presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen”.
“Ainda não tenho conhecimento sobre isso. Mas acredito que seja mais especulação. Para mudar de fato o nome do partido é preciso realizar um estudo em todos os estados para avaliar essa possibilidade”, disse. Contudo, Jaime não quis comentar sua preferência ou não pela alteração da nomenclatura da legenda. “Acredito que o melhor caminho é o estudo sobre essa questão”, se limitou.
O presidente do diretório regional ressaltou que a validação da mudança de nome do PFL só ocorrerá de fato na convenção nacional do partido. “Essa é uma discussão que só será referendada na convenção do partido. Aqui no Estado não tivemos nenhuma reunião específica para discutir essa questão. Acredito que antes deva ocorrer um debate em todos os estados, como em Mato Grosso”, enfatizou.
Um dos motivos que colaboraram para o processo de alteração da denominação do partido se refere ao fraco desempenho do PFL no pleito de 2006. Apesar de ter obtido resultados nada satisfatórios no país, Mato Grosso saiu na frente, lembrou Oscar. “O Estado aqui foi uma exceção até pelo número expressivo de votação do senador Jaime Campos (PFL). Também conseguimos aumentar a bancada estadual para cinco representantes na Assembléia Legislativa, mas isso não ocorreu na maioria dos estados”, ponderou.
O PFL foi fundado em 1985 para ser uma Frente Liberal. A proposta naquele período era integrar a luta pela redemocratização do país. Com o passar dos anos a denominação de “frente” teria perdido a essência pela qual foi criada. Ou seja, o PFL se consolidou como agremiação deixando assim de ser um movimento, analisou Oscar Ribeiro. O dirigente afirmou ainda que não possui uma opinião formada sobre o assunto e que irá discutir o tema com membros do partido no Estado.
Fonte:
Folhabnet
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/243102/visualizar/
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